Banco Mundial anuncia financiamento para créditos de carbono pós 2012
- Autor: Fernanda B. Müller - Fonte: Instituto CarbonoBrasil/Agências Internacionais
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A segunda parte do fundo de carbono do Banco Mundial para projetos de redução das emissões de dióxido de carbono após 2012 foi aberta com um montante inicial de € 68 milhões.
Chamado "Umbrella Carbon Facility" (UCF), o fundo financiará projetos de energias limpas sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) abrindo uma oportunidade para a venda de créditos de carbono após o término do primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto, em 2012.
Dezessete projetos e programas estão sendo considerados, dentre eles aterros sanitários, compostagem, eficiência energética e energias renováveis, com o potencial de cortar 26 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) durante o período 2013-2018, anunciou o banco.
“Durante um período de incertezas regulatórias, (a segunda parte) está ajudando a manter a demanda para créditos de carbono pós 2012”, comentou a diretora da unidade de financiamento de carbono do Banco Mundial Joelle Chassard.
O fundo recebeu contribuições do Deutsche Bank, GDF Suez e Agência Sueca de Energia e está chamando novos participantes para poder atingir a capitalização de € 105 milhões.
Em 2006 a primeira parte do UCF contratou a compra de 129,3 milhões de toneladas de CO2e geradas por dois projetos chineses de HFC-23.
A promessa da segunda parte era exatamente de agrupar projetos pequenos e médios, de várias tecnologias e diversos países, para suprir Reduções Certificadas de Emissão pós 2012 aos participantes dos fundos de carbono do banco.
Chamado "Umbrella Carbon Facility" (UCF), o fundo financiará projetos de energias limpas sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) abrindo uma oportunidade para a venda de créditos de carbono após o término do primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto, em 2012.
Dezessete projetos e programas estão sendo considerados, dentre eles aterros sanitários, compostagem, eficiência energética e energias renováveis, com o potencial de cortar 26 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) durante o período 2013-2018, anunciou o banco.
“Durante um período de incertezas regulatórias, (a segunda parte) está ajudando a manter a demanda para créditos de carbono pós 2012”, comentou a diretora da unidade de financiamento de carbono do Banco Mundial Joelle Chassard.
O fundo recebeu contribuições do Deutsche Bank, GDF Suez e Agência Sueca de Energia e está chamando novos participantes para poder atingir a capitalização de € 105 milhões.
Em 2006 a primeira parte do UCF contratou a compra de 129,3 milhões de toneladas de CO2e geradas por dois projetos chineses de HFC-23.
A promessa da segunda parte era exatamente de agrupar projetos pequenos e médios, de várias tecnologias e diversos países, para suprir Reduções Certificadas de Emissão pós 2012 aos participantes dos fundos de carbono do banco.
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