domingo, 29 de maio de 2011

Quer melhorar o home office? Saia do lugar


Home Office...
A visão contínua de um ambiente faz a gente se acostumar e se incomodar, nesta ordem. Vira rotina, e o ser humano não foi feito para isso. Pense no seguinte: você odiava quando ficava no escritório até tarde sem ter a quem recorrer. Agora que você controla seu tempo em seu home office, por que repetir o mesmo cenário?
É um vilão que leva ao outro: rotina + procrastinação. Quem fica numa mesma tarefa todo o dia, com o mesmo modos operandi – chegar, responder e-mail, almoçar, responder e-mail, sair, etc – entra num estado de chateação e desmotivação rapidamente. O que levava 2 horas para ser feito acaba levando um dia inteiro, e tudo porque a clausura nos desmotiva. Além, é claro, de prejudicar a saúde, já que ficar sentado muito tempo prejudica o corpo.
O que você pode fazer para melhorar seu ritmo depende muito das suas possibilidades. Tem quem trabalha muito, tem quem trabalha pouco. O importante é saber que o home office é um escritório ao qual você não precisa dedicar todo o seu dia. Saia do lugar!
Saia de casa - passeie pela vizinhança. E varie sempre esse programa com destinos diferentes. Conheça aquela loja que inaugurou no seu bairro e você até hoje não visitou. Visite clientes e parceiros de trabalho. Olhe a rua, que você mal olha quando está nela. O ser humano é um bicho social e precisa desses estímulos.
Faça novos negócios - parece uma besteira redundante essa dica. Mas novos negócios nos motivam. Fazem a gente pensar e idealizar longe, e por consequência voar das nossas cadeiras. Pegue seus cartões de visita e vá praticar um pouco de networking. Nessa brincadeira você pode até encontrar investidores e novos parceiros de negócios. E tudo vai fluir melhor.
Dedique-se a esportes – use a manhã para correr ou malhar na academia. Acordar já com a endorfina no máximo é um belo estimulante. Uma rotina de 3 treinos diários já basta, e nem precisam ser nos mesmos dias. Alterne dependendo de compromissos, como reuniões e idas a banco. Mas cuidado: consulte seu médico antes de praticar qualquer esporte.
Tire umas horas de lazer - pegue o fim da tarde para jogar videogame ou brincar com seu cachorro. Ler um jornal ou revista também ajuda a espairar.
Pratique o café da tarde - sem exageros, claro. Aqueles 15 minutos vespertinos ajudam a colocar as ideias no lugar. Acompanhados de um cafezinho ficam melhor ainda. Deixe sempre a cafeteira preparada e limpa para que os 15 minutos não sejam gastos todos com a produção do café.
Mude de vez em quando de cômodo - eu sei que você fez aquele projeto lindo de home office, mas já que você tem notebook e pode se deslocar pela casa inteira, por que não trabalhar na sala hoje? Ou na mesa da cozinha? Assim você vê ambientes novos. Mas não se acostume: lugar de trabalho mesmo é em uma mesa, e não no braço do sofá.
Coworking - vá trabalhar com outros profissionais que estão na mesma “vibe” que você. Veja se sua cidade possui um espaço de coworking e passe umas horas num deles para experimentar e fazer bons contatos. Só observe se os custos de um coworking são administráveis dentro da sua renda. De repente uma cafeteria pode ser um espaço de coworking, basta combinar com outros amigos um café regado a trabalho.
Você não vai chegar numa semana de trabalho de 4 horas, mas essas dicas já ajudam a não ficar colado na cadeira o dia inteiro.

Leia mais: http://www.movebla.com/quer-melhorar-o-home-office-saia-do-lugar/#ixzz1Nm6pxF55
via Movebla
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sábado, 28 de maio de 2011

Viagem ao exterior com segurança e menos stress

Posts com dicas para viagens são uma constante aqui no Efetividade, por duas razões principais:
a) a busca do máximo retorno e do mínimo stress, típicos da produtividade pessoal, são colocados à prova todo o tempo durante os deslocamentos em geral – a trabalho ou a passeio! Aviões atrasam, estacionamentos de aeroportos lotam, estradas não são sinalizadas, etc.
b) quando estamos em deslocamento, geralmente não podemos contar integralmente com os recursos que estariam à nossa disposição em nosso local de origem, e assim a aplicação do planejamento pode significar a diferença entre um grande desastre turístico e um mero contratempo quando você estiver longe.
É por isso que tratamos do tema em artigos tão diversos quanto os 4 a seguir:
E hoje voltamos ao tema, após o ensejo dado por um artigo publicado pela CNN: 80 coisas que gostaríamos de ter sabido antes de começar a viajar, que podem servir para quem vai passar o fim de semana na Argentina, para quem programou uma quinzena na Europa e para quem está de mudança para a Austrália, e todos os pontos intermediários.
Em paralelo, publiquei também o post “iPhone: uma seleção de apps para viagens internacionais” no BR-Mac, e recomendo a quem vai viajar com smartphone ;-)

15 dicas para viagens ao exterior

O texto da CNN traz dicas simples, de puro bom senso e baseadas na experiência de quem já teve oportunidade de colocá-las em prática. Naturalmente não vou reproduzir as 80 aqui, mas a seguir comento algumas que mais me chamaram a atenção.
Backup. Não se fie na memória, nem no smartphone. Itinerários, horários, reservas, confirmações, endereços e tantas outras informações podem ser perfeitamente arquivadas no smartphone ou no tablet mas, quando a conectividade falha ou a oportunidade de recarga da bateria não se apresenta (para não falar na possibilidade de furto…), você pode se ver em maus lençois. Leve o smartphone sim, e use sempre que a segurança e as circunstâncias permitirem, mas tenha na bagagem uma cópia em papel, junto com cópias de suas identificações, fotos de todas as malas e seus conteúdos (de preferência mostrando também a passagem, para demonstrar que são recentes) e informações de emergência!
Plano B. Nunca tenha o seu passaporte, todo o seu dinheiro e todos os documentos de crédito em uma mesma mala ou pochete. Nem coloque todos eles no compartimento de bagagem de mão.
Porta-voz. Comunique-se a intervalos regulares com alguém de confiança que possa servir de contato com seus amigos e familiares, e mantenha sempre alguém informado do seu próximo passo ou de alguma eventual mudança de planos.
Calma. O stress se acumula, as dificuldades de comunicação são um horror, mas paciência e educação não são itens opcionais da sua bagagem.
Finanças. Registre seus gastos. Não precisa ser nada complexo: uma caderneta e caneta servem bem. Resista ao canto da sereia de ir gastando e deixar pra descobrir o tamanho do rombo quando chegar a fatura do cartão na volta.
Cartão. Gaste algum tempo (bem antes de viajar!) para saber quais as suas possibilidades de pagamento e saques com seu cartão de crédito no exterior. Identifique as melhores alternativas, procure saber a cobertura, e compare vantagens, custos e riscos com a alternativa de levar papel-moeda com você.
Pro táxi. Dê um jeito de desembarcar em cada país sabendo a taxa de câmbio de lá e tendo consigo dinheiro trocado na moeda local, ao menos para as primeiras despesas após o desembarque.
Comida. A regra da sua cidade vale em quase todos os lugares: para passear e conhecer, vá a bares e restaurantes; para se alimentar, comprar no supermercado e trazer para comer onde você estiver hospedado pode valer a pena.
Informações. Puxar assunto com outros viajantes, com o atendente do hotel e com o gerente do bar pode dar as informações que os sites e guias não publicam, mas exige uma boa aplicação de senso crítico e cautela. Mas isso não é razão para deixar de ter um guia ou, no mínimo, um mapa.
Menu. Aprenda de antemão como pedir alguns pratos previamente selecionados da culinária disponível no local da sua viagem, e as bebidas que você consome – bem como a reconhecê-los no cardápio, e entender seu preço. E sempre leve consigo algum lanche seguro e água engarrafada, não só para as eventuais situações imprevistas, mas também para poder resistir à tentação de entrar no primeiro restaurante que aparecer porque a fome está maior que a vontade de escolher bem.
Segurança. Em veículos, lembre-se de verificar se as portas e janelas do banco de trás também estão fechadas, e leve as bolsas e sacolas no chão, e não visíveis no seu colo.
Bateria. Carregue até o fim todos os aparelhos eletrônicos, a cada parada e sempre que puder. Deixe para se preocupar com a otimização dos ciclos de carga das baterias quando você voltar, pois você não tem como garantir que haverá tomadas e tempo disponíveis quando a carga estiver realmente acabando. E leve adaptadores para todos os tipos de tomada que for encontrar, não espere que eles estejam disponíveis no local…
Bagagem. Leve na mala prendedores de cabos e algumas sacolas do tipo ziplock. Os primeiros servem para manter juntos os itens que tendem a desaparecer na mala (carregadores, etc.), e as segundas para guardar separadamente tudo que pode quebrar, esparramar ou vazar na sua mala. E considere as regras internacionais, bem como as orientações das companhias, na hora de definir o que levar e como embalar!
Capa. Leve uma canga, ou uma toalhona de microfibra (daquelas fininhas, que quando amassadas quase desaparecem). Serve para muita coisa – proteção do sol e vento, local para sentar, praia e até para se secar após uma chuva inesperada.
Carrossel. Se você vai viajar com mais pessoas da família, uma dica simples pode reduzir o dano causado pelo extravio de uma mala: cada pessoa usa 80% de sua mala para as suas próprias coisas, e reserva 20% do espaço para um “kit básico” de outra pessoa da família. Assim, se (apenas) uma mala do grupo se extraviar, ninguém ficará completamente desprovido até que a situação se resolva. E identifique todas as malas com nome e contato, para facilitar o retorno em caso de extravio.
As outras dicas você encontra em “80 things we wish we knew before we started traveling – CNN.com“.
Leia também também o post “iPhone: uma seleção de apps para viagens internacionais” no BR-Mac ;-)

5 Dicas para produtividade com menos stress

Fãs da chamada Técnica Pomodoro, cada vez mais em voga, há muito se baseiam em um princípio que reconhecem como sólido: o de que inserir pequenas pausas regulares ao longo da execução das atividades ajuda a manter o foco, a produtividade e a motivação.
Claro que há limites, e não necessariamente o mesmo esquema que serve para quem trabalha em uma pequena equipe funcionará para quem trabalha atendendo público externo, ou para quem depende de inspiração criativa, ou para quem trabalha se deslocando, por exemplo.
Onde aplicável, entretanto, a ideia da Técnica Pomodoro é simples: listar no começo do dia quais as tarefas pendentes, e aí usar um timer de cozinha para marcar intervalos de 25 minutos (dedicados integralmente a apenas uma das tarefas pendentes), seguidos de intervalos de 5 minutos (para pausa livre). A cada quarta repetição, expandir uma vez a pausa para 15 minutos.
Os depoimentos dos usuários da técnica geralmente informam que assim conseguem manter a atenção a uma tarefa de cada vez, sem perder de vista o conjunto de pendências do dia, e deixando as interrupções e tentações para as pequenas pausas, que acabam servindo para dar novo impulso de motivação e concentração para a próxima fatia de trabalho, sucessivamente.
Não sou particularmente fã da técnica mas para mim é evidente que ela funciona para bastante gente, e sempre a recomendo (veja seu site oficial) como uma primeira tentativa para quem estiver encontrando dificuldades para resolver suas tarefas diárias por problemas de foco ou da tendência a tentar fazer várias coisas de cada vez.
Mas estou sempre atento e sintonizado para dicas relacionadas à produtividade pessoal, pois elas chegam de todas as direções. E foi assim, folheando casualmente uma edição da revista T3 (sobre gadgets e eletrônica de consumo) que encontrei uma nota de rodapé que muito me interessou: 5 dicas de produtividade de autoria de Rob Yeung, um psicólogo que atua com temas como carreira, liderança e a identificação dos diferenciais nas carreiras das pessoas excepcionalmente bem-sucedidas.
Ele não fala sobre a Técnica Pomodoro, mas nas 5 dicas percebi que há uma complementaridade interessante, um casamento de ideias que pode tornar ainda mais produtivos os seus ciclos de trabalho com pausas regulares.
São elas:
1. Evitar longos períodos de trabalho sem pausa. O limite máximo sugerido é de 90 minutos.
2. Aprenda com seus ancestrais das cavernas: faça refeições menores, e saiba aproximar trabalho e lazer.
3. Dê caminhadas de 10 minutos quando puder, para acelerar o ânimo e restaurar o pico de produtividade.
4. Já está estressado? Interrompa o processo completando uma tarefa simples. O pequeno sucesso pode ser suficiente para estimular (do jeito bom) as áreas do cérebro que lidam com o stress.
5. Não recuse todas as oportunidades de conversar com seus companheiros de trabalho – não passando dos limites, conversar regularmente pode ser bom para a produtividade e para a carreira.

terça-feira, 24 de maio de 2011

6 dicas para trabalhar melhor em casa


Especialista dá dicas para administrar um negócio em casa sem comprometer o atendimento ao cliente e a vida pessoal

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Home Office

São Paulo - Ter uma rotina mais flexível e equilibrar melhor vida pessoal e profissional é o sonho de muitos empreendedores que abrem um negócio em casa. Mas se algumas regras de comportamento e convivência não forem estabelecidas e respeitadas, o trabalho em home office pode virar um verdadeiro pesadelo.
Confira a seguir as dicas de Augusto Campos, administrador, especialista em gerenciamento de projetos e autor do blog de produtividade pessoal Efetividade, para trabalhar melhor em casa.
1. Invista no seu espaço
Trabalhar em casa não significa abrir mão do conforto e da praticidade. À medida que for possível, invista em mobiliário e equipamentos que possam tornar o ambiente mais propício para suas atividades profissionais. “Na hora de começar, é compreensível que o home office seja um cantinho contando apenas com o mínimo necessário. Mas quando ele começar a dar retorno, reinvista uma parte do lucro na sua produtividade. Considere iluminação, ergonomia, conforto, organização, comunicações, e tudo o mais que possa facilitar a sua vida”, aconselha Campos.
2. Estabeleça limites
Criar uma linha que separe claramente o espaço de trabalho do ambiente familiar é fundamental para garantir a produtividade do negócio. “O essencial é estabelecer, manter e comunicar claramente que o ambiente do home office é um local de trabalho, e que o horário de expediente nele, por mais flexível que seja, é tão sério quanto o de qualquer outro local de trabalho”, recomenda o especialista. Outra dica é não manter no ambiente do home office “iscas” que atraiam quem não estiver trabalhando, como TV, videogame ou o único ponto de acesso à internet. Lembre-se que não se trata só de garantir sua tranquilidade, mas também de respeitar o tempo e o espaço dos demais membros da família.
3. Gerencie bem o tempo
Trabalhar em casa significa ter a liberdade para organizar sua própria rotina. Isso garante maior flexibilidade para o profissional, mas pode se tornar uma armadilha perigosa. “Ninguém vai cobrar ou impor os horários em que você precisa estar em atividade, mas os clientes e parceiros continuarão a exigir - talvez até ainda mais - pontualidade nos seus produtos e entregas. É o próprio profissional que precisa gerenciar seu tempo para entregar o que prometeu”, alerta Campos.


4. Respeite o fim do expediente
Envolver-se demais com o trabalho e esquecer da vida pessoal é um perigo para quem vive tão perto dele. “Quando tornam-se chefes de si mesmas, muitas pessoas definem horários e rotinas de trabalho que não consideram a qualidade do convívio familiar, do sono, da alimentação, do aproveitamento do tempo e tudo o mais que as fazia sonhar com a oportunidade de um dia trabalhar em casa”, alerta o especialista. “Você precisa ter cuidado para não descobrir que o office engoliu o home e, de repente, sua família está morando num escritório cujo expediente nunca acaba”, ele acrescenta.
5. Tenha um plano B para receber visitas
Se o espaço que você tem disponível em casa não for adequado para receber clientes e parceiros, tenha sempre um plano B. Espaços de coworking, escritórios flexíveis e salas de hotéis são alternativas interessantes. “Busque um ambiente em que você possa realizar reuniões sem ser interrompido pela babá ou pelo cachorro”, brinca Campos.
6. Mantenha um horário-núcleo
Mesmo não tendo que “bater o ponto” todos os dias, é importante estar disponível para os clientes em horários “normais”. Não adianta ser produtivo durante toda a madrugada e “tirar o telefone do gancho” para descansar durante o dia – você pode acabar atrasando o andamento de projetos e perdendo negócios. “Alguma regularidade também é necessária para estimular a produção”, acrescenta o especialista.

GTD: Organização Pessoal começa com um inventário completo


O método GTD, descrito pelo autor David Allen em 2002 e desde então adotado como referência em produtividade pessoal por um contingente cada vez maior de pessoas em todo o mundo, prevê uma série de requisitos e procedimentos para aumentar a capacidade de produção pessoal sem ampliar o stress.
As ideias de David Allen (publicadas no Brasil no livro “A Arte de Fazer Acontecer”) são descritas na forma de tópicos simples e fáceis de botar em prática, baseando-se em uma premissa que qualquer um compreende sem esforço: nossa capacidade de produzir é diretamente proporcional à nossa capacidade de deixar o trabalho fluir sem necessidade de intervenção consciente no gerenciamento da seqüência de tarefas.
É preciso, portanto criar uma base de organização mental e do ambiente para poder atingir o patamar desejado de produtividade com menos stress, liberando o nosso potencial criativo.

Começando pela coleta

As etapas do método GTD são interligadas e pouco efeito produzirão se forem executadas apenas de forma parcial.
Mas, ainda que você não pretenda implantar o GTD na sua vida, a primeira das suas fases pode ser útil até mesmo para quem só esteja precisando de uma boa sacudida nas suas próprias práticas de produtividade.
Trata-se da fase de coleta, momento em que a pessoa reúne e ordena, de maneira racional, um inventário de tudo aquilo que está incompleto o u pendente no seu escritório, homeoffice ou mesmo na sua vida (uma abordagem ambiciosa mas lucrativa).  É a hora de esvaziar as gavetas, prateleiras, pastas e caixas de entrada de e-mail, guardando separadamente o que está associado a alguma pendência ou necessidade de ação, e o que não exige mais nenhuma movimentação mas você precisa manter como referência ou ferramenta mesmo assim – e descartando ou reciclando o restante.
Em especial, a coleta precisa cuidar também de um detalhe difícil de ser percebido: a lista de pendências que você guarda apenas na sua cabeça. Como a coleta busca também ser um mecanismo de redução de stress futuro, ela precisa se encarregar de deixar espaço no seu cérebro pra cuidar melhor do que você estiver fazendo a cada momento, sem ter de ficar se dedicando a malabarismos para não esquecer de que tem que passar na padaria na volta, ou que o aniversário da tia é na semana que vem, ou do número do modelo do cartucho de tinta que acabou.

Dicas para uma boa coleta

A primeira coleta é importantíssima para o sucesso do GTD (ou de boa parte dos processos de organização), e é algo que merece algumas horas de espaço livre na sua agenda, pois idealmente você primeiro vai “esvaziar todas as gavetas” (real e metaforicamente), e só depois começar a processar o conteúdo, todo de uma vez.
Para conhecer o procedimento completo, recomendo dar uma olhada no livro A Arte de Fazer Acontecer (ou outra obra que descreva o GTD), mas as dicas a seguir (todas vindas do método GTD) podem ser suficientes para aumentar a chance de uma boa coleta inicial:
Não priorize ANTES de coletar: é importante ter uma visão completa da “tralha” que você hoje acumula, e à luz dela os critérios de priorização podem mudar para melhor. Resista à tentação de não abrir determinadas pastas, ou de “já ir separando” parta do seu material – primeiro faça uma grande pilha (na prática, uma grande Caixa de Entrada), e só depois comece a processar. Os itens que não devem ser movidos, basicamente, são os suprimentos, materiais de referência, itens de decoração e equipamentos – e apenas se já estiverem no seu lugar correto e definitivo.

Anotações fazem parte da coleta: enquanto você vai processando seus documentos e materiais, vai lembrar de detalhes sobre a natureza da pendência associada a eles. Já as registre por escrito, em forma completa, se possível de uma forma que possa ser anexada ao documento original (Post-It, clips…) – e assim a “coleta mental” também ocorrerá.

Consistência requer esforço: é possível que você já tenha uma parte das suas informações bem organizadas, e o restante esteja precisando ser processado. Pare para pensar qual foi a razão de o sistema de organização que você havia adotado não ter “dado conta” de todo seu material – dependendo da resposta, você pode concluir por 2 boas alternativas: organizar o material restante, integrando-o à sua ordem anterior, ou desfazer também a ordem anterior, juntando seu conteúdo à bagunça existente para reprocessamento e criação a uma nova ordem que possa cuidar do conjunto completo.

Comece pelo tampo da sua mesa: quanto papel há no tampo da sua mesa ou bancada? Correspondências, contas, anotações, recados, cartões de visita, contratos, recibos… Por que estão ali? Remova tudo e empilhe para processamento posterior.

Siga pelas gavetas, armários e prateleiras: após esvaziar o tampo da mesa, prossiga pelo seu ambiente de trabalho. Dê atenção especial às “pilhas de papeis”, aquelas entidades disformes e misteriosas que, quando se formam em alguma gaveta ou prateleira, viram quase indestrutíveis, às vezes resistindo até mesmo a incêndios e mudanças. Nos armários, veja também os itens que você guardou sem saber por que: equipamentos quebrados, suprimentos para produtos que você não tem mais, etc.

Atenção às agendas e aos quadros de avisos: É possível que na sua agenda haja mais coisas além do que deveria estar lá: recibos, faturas, cartões de visita, prospectos… Nos quadros de avisos talvez haja anotações de compromissos, ou outros papeis que deveriam estar arquivados mas estão lá fixados há meses, inpedindo que você use o quadro adequadamente. Remova, coloque na caixa de entrada para processar.

Esvazie sua mente: no momento de uma coleta inicial, você precisa coletar também as pendências da sua mente, como já vimos. A maneira recomendada pelo GTD é ir anotando em uma folha separada cada item, pendência, compromisso ou similar que você lembrar, e ir colocando as folhas na mesma caixa de entrada em que estão os demais papeis que você coletou, para serem processadas da mesma maneira!

Após coletar tudo…

Depois de uma coleta inicial bem executada, provavelmente você estará com pilhas enormes de itens pendentes, formando uma caixa de entrada repletíssima – que, conceitualmente, incluirá também todos os e-mails que estiverem no seu computador, todas as pendências do seu smartphone, agenda, etc.
Agora, naturalmente, vem a próxima fase crítica: o processamento, que vai definir, para cada item, o que fazer: resolver imediatamente, adiar, delegar, descartar, arquivar, etc.
Cada método de produtividade sugere uma maneira diferente de fazer este processamento, e o GTD não é exceção.
Mas nosso tema de hoje era apenas a coleta ;-) Se houver interesse de vocês (manifestem nos comentários), podemos voltar ao tema em breve para tratar do processamento da caixa de entrada inicial à luz do GTD!

domingo, 22 de maio de 2011

A Treehouse Hotel Auto-Camouflaging


 

Se o hotel foi construído em uma floresta, e ninguém pode vê-lo, ele ainda existe? Pensamentos profundos, rapazes.
Provocando-nos a crise epistemológica hoje é o Espelho Cube Tree Hotel , um dos vários retiros de bordo (ver: Bird's NestA CabanaO cone azul ) que compõem Tree Hotel , uma empresa sueca oferece férias arcádico com uma arquitetura radical spin.
Já cobriu várias vezes no passado, mas estas novas imagens do Cubo Mirror merecido o seu próprio posto. Clique meio.


Desenhado por Tham & Videgård Arkitekter , o Cubo Mirror é suportado tanto pelo tronco é amarrado, e uma série de fios esticados conexão com árvores ao redor. É acessada por uma ponte de cordas que percorre o norte-floresta distante, visível no plano abaixo. Escreva os arquitetos, "uma estrutura leve de alumínio penduradas em torno de um tronco de árvore, uma caixa de 4x4x4 metros folheados em vidro espelhado. O exterior reflete o entorno eo céu, criando um refúgio camuflado. O interior é todo feito de madeira e as janelas dão uma visão de 360 graus do ambiente. Para evitar que as aves que colidem com o vidro reflexivo, uma cor transparente ultravioleta é laminado em painéis de vidro que são visíveis apenas para as aves. "








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Natureza Enquadrada

20 de maio de 2011

 

A capa da Nature quadro: em Casa na paisagem por Eva Hagberg, The Monacelli Press, 2011.
Para todos os de alto perfil, projetos de construção de milhões de dólares nos babar diária, porto um local igual macio para projectos nacionais em uma escala mais humana. Pensativo arquitetura para uso diário? Sim, por favor.
Hagberg o segundo livro de Eva Writer foi lançado esta semana pela imprensa Monacelli e perfis de 25 casas pelos gostos da Allied Works (na capa), Mori Toshiko , Williams Tod Billie Tsien e Saucier + Perrotte , os quais dão vida, de arquitectura contexto, a paisagem natural. Como afirma Hagberg em sua introdução, "Landscape, em oposição à natureza, torna-se formalmente construídos por meio de um processo de elaboração: sem intervenção humana, um campo é apenas um campo, uma pilha de pedras não é nada mais do que uma pilha de pedras."
Visualização de imagens de natureza emoldurada após o salto, além de uma entrevista com o autor.


Fernau & Hartman Arquitetos, Casa no Vale do Riacho Seco, Vale de Sonoma, Califórnia (2002).
Por que você escolheu este tema como um seguimento ao seu livro anterior, que se concentrou mais na evolução interior?
Arquitetura é meu primeiro amor, tão focando casas e como eles se conectam a seus locais de (re: natureza), deixe-me tipo de rolar esses pensamentos sobre a arquitetura e para que é que eu fui preso em por os últimos oito anos. Isso é o que eu estou sempre tentando descobrir - que é a arquitetura. Eu sempre me pergunto se a arquitetura é uma linha no ar, o delination do espaço, ou se tem que incluir algum tipo de espaço interior. A verdade (pelo menos para mim, agora) é uma combinação sempre mudando, mas eu tenho que explorar isso e pedir que um grupo de arquitetos muito bons como eles abordaram estas questões.
Havia uma casa particular ou arquiteto, que estimulou a busca de tipologias semelhantes?
Eu sempre imaginei que o livro com Brad Cloepfil / Allied Works 'Dutchess County House na capa, e essa é a casa que provocaram o livro. Pilar Viladas no New York Times Magazine perguntou-me há alguns anos a escrever sobre a casa para ela. Subi, e lembre-se apenas pirando que Brad foi abordar estas questões sobre a arquitetura eo que é, e através dessa ligação / relação entre os quadros de aço articulada e no interior do espaço disponível comercialmente.
Assim que a casa estava no fundo da minha mente por um tempo - e eu continuava a tentar chegar com os quadros gerais para um livro que iria incluí-lo, e depois essa ideia me bateu na cara enquanto eu estava atravessando o rio Willamette, em Portland pela quarta vez em um dia e percebeu que eu olhava para aquele pedaço de água como algo urbano - como uma estrada a ser cruzada - ao invés de como a natureza. Então me lembrei de meu amigo artista John Powers 'apontar o que está Cachoeiras Eliasson eram tão "natural" como algo pintado pelo Hudson River School, e que toda a sorte de se uniram para esta ideia de um livro que seria sobre como construir uma idéia de natureza através da arquitetura. E depois que se transformou essa idéia de enquadramento, arquitetura e conceito.
Se você fosse para projetar uma casa, você iria gravitar mais para um "Dark Nostalgia" ou "Natureza Framed" estética?
Gostaria de fazer uma casa de natureza emoldurada com um quarto escuro Nostalgia, como no porão, onde eu poderia ir e ser realmente dramático sobre a minha escrita. Mas a coisa estranha sobre Dark Nostalgia era que não era de todo minha estética. Fui criado na Bauhaus e Corbusier, e enquanto eu estava escrevendo eu estava, é claro viver a vida de Nova York, então não era um freelancer há muito tempo, dinheiro ou espaço para decorar nada. Mas seria divertido ter uma sala cheia de talvez não taxidermia, mas que tipo de materialidade incrível. Basicamente eu quero Robin Standefer e Alesch do loft Estêvão, numa casa.
Quais as regiões geográficas que você acha melhor apoiar este tipo de projeto e construção?
Em termos de regiões geográficas, acho que todos eles. Que soa como uma fuga, mas eu quero dizer isso. O ponto central do livro era que isto não é sobre ligar para "Árvores ou arbustos" - é que a natureza está em toda parte, e vemos em uma coleção de elementos que a define como a natureza ou não. E que, se enquadrar um pedaço de terra de arquitetura e de alguma forma codificá-lo como a natureza, bem, ele é. trabalho atual é WorkAC por exemplo (eles não estão no livro, mas eu sou um fã muito grande da sua concepção) é sobre a natureza e trazendo para a cidade, se essa cidade é Las Vegas ou Nova York. Então eu queria que este livro seja realmente ampla: você tem um silo no meio do nada e depois uma casa em Phoenix e em seguida uma cabine em Idaho e acho que realmente qualquer região geográfica pode apoiar este tipo de arquitetura, se você tenho o direito arquiteto fazer as perguntas certas.

Della Valle BernheimerArtreehoose , New Fairfield, Connecticut (2008).

Michael P. Johnson, Yoder Doornbos Residence Phoenix, Arizona (2007).
Natureza Enquadrada já está disponível a partir do Monacelli Press na Amazon e outras livrarias.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Aprendendo a aprender: a persistência supera o talento

Aprendendo a aprender: a persistência supera o talento


Não tenha medo de errar, mas erre diferente!
O núcleo de todo processo de aprendizado é a transformação de ações ineficazes em ações eficazes. Dessa definição deriva um ponto de partida no processo de aprendizado: a pessoa precisa identificar uma área de incompetência, de incapacidade que a impede de chegar ao resultado desejado. Aprender é incorporar novas habilidades que possibilitem alcançar objetivos.
A relação entre o não-saber e o aprendizado tem mão dupla. Para aprender, é preciso identificar uma situação insatisfatória. Ou seja: é imprescindível reconhecer que o desconforto é também uma oportunidade de aprendizado. Todos temos certo grau de “cegueira” em diversas atividade e conceitos, e quando tomamos consciência “que não se sabe” ocorre uma transformação de cego para ignorante.
São quatro os passos que podem ajudá-lo a aprender a aprender:
 1. Assumir a responsabilidade de aumentar a sua competência.
O ignorante assume o papel de principiante e se vê como responsável pelo seu desenvolvimento. O aprendizado não é algo que “os outros lhe dão”, ou seja, você deve ser o protagonista desse processo. Lembre-se: você é que tem que tomar a iniciativa de querer aprender!
 2. Reconhecer-se como principiante e permitir-se cometer erros.
O autêntico principiante se permite errar sem se recriminar, pois sabe que a única maneira de aprender é tentar fazer coisas que ampliem sua área de competência. Lembre-se: só fique atento em sempre errar diferente!
 3. Busque ajuda de um mestre, de um coach e/ou do seu líder e dê-lhe permissão e autoridade para ajudá-lo.
Um bom desenvolvedor de pessoas respeita a integridade do principiante e está disposto a ajudá-lo a desenvolver suas competências. Lembre-se: é necessário que o coach ajuste-se a forma de aprender do principiante, e não o contrário!
4. Dedique tempo e recursos para a prática.
O aprendizado não é uma atividade teórica. Em alguns casos serão necessárias várias horas para garantir uma evolução da competência. Lembre-se: a persistência supera o talento!
E aqui vai uma Dicaduka: os verdadeiros mestres, ao contrário dos experts, mantêm sempre o espírito de principiante, abertos e atentos a novas possibilidades criativas e inovadoras. Os melhores mestres e principiantes compartilham sempre da humildade! 
Mochila nas costas e até a próxima trilha!
Paulo Campos /

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cloud 2. Sua empresa está preparada?


Conceito que integra todas as coisas que podem ser proporcionadas por meio de uma infraestrutura de nuvem com os componentes mais recentes da mídia social e do networking que gera através do socialytics.

Mary Wardley, da IDC Estados Unidos


O anúncio da semana passada de que a Salesforce.com completou a aquisição da empresa de soluções para mídia social Radian6 comprovou alguns conceitos formados sobre a trajetória de longo prazo da análise de redes sociais e CRM social. A Salesforce.com ainda não revelou detalhes sobre o que está por vir, mas é possível arriscar algumas previsões.
Fundamentalmente, a aquisição dá uma oportunidade para a Salesforce.com de reforçar seu compromisso com a chamada Surge um novo conceito, conceito que inclui todas as coisas que podem ser proporcionadas por meio de uma infraestrutura de cloud e os componentes mais recentes da mídia social e do networking que ela gera.
A ferramenta Chatter foi a primeira investida da companhia na área, que oferece também uma versão gratuita, outra prova do comprometimento da empresa com a tendência. A Radian6, nesse contexto, permite que a Salesforce.com agregue análise de mídias sociais, que a IDC batizou de socialytics, em seus produtos e em toda a sua ampla plataforma. 
Dada a importância que as redes sociais adquiriram para a gestão do cliente, é lógico imaginar quão estratégico é o movimento para a Salesforce.com. O foco, no entanto, não deve estar tanto na tecnologia, mas nos resultados que ela pode trazer para os negócios. Em uma palestra no evento Social 2011, mais importante conferência mundial de redes sociais, o famoso especialista em CRM, Paul Greenberg, foi direto ao ponto: a tecnologia deve ser o motor para retornos positivos nos negócios. 
Claro que a tecnologia é importante, mas ela só vai ajudar as companhias a identificarem o que está sendo dito sobre os negócios e a marca da empresa e de quem parte as opiniões. A outra metade, tão importante quanto, depende da área de negócios: determinar qual impacto a marca quer causar e atuar de forma a fazer acontecer. Essa questão estratégica já pode ser observada no mercado por meio de melhores práticas.
Algumas companhias do terceiro setor, com baixo orçamento, estão fazendo trabalhos muito bons levantando discussões e colhendo bons frutos das redes sociais. Agências governamentais também já estão utilizando os canais das redes sociais para mudar a forma como são percebidos pelas audiências mais novas. Assim, o desafio não é encontrar uma boa ferramenta, mas saber como usar e implementar estratégias eficazes suportadas pela ferramenta. 
Se os experimentos sobre mídia social começaram há apenas dois anos, os resultados esperados para os negócios hoje estão levando as organizações a olharem as iniciativas de redes sociais com mais atenção. As soluções analíticas são críticas nesse contexto, mas sem um engajamento planejado e com propósito, os resultados não se alinharão aos requisitos de negócios.
É aí que entra o “socialytics” dentro de um sistema de CRM, com um processo para suportar a estratégia. Parece até uma blasfêmia contra as redes sociais falar de processos, mas está claro que o volume de dados gerados pelas redes sociais terá um efeito fatal sobre as organizações sem que haja um mecanismo estruturado de coleta, entendimento, processamento e distribuição de informação. E isso só tende a ficar pior.
O universo das informações oriundas de redes sociais para clientes e prospects é grande e cresce a cada dia. Pegar esses dados e combinar com as existentes nos sistemas de CRM, como o da Salesforce.com, parece um caminho natural. E há também o mundo das outras informações disponíveis na internet, que não estão diretamente relacionadas às ferramentais sociais conhecidas, mas que são essenciais para entender o cliente, o que ele faz e quem ele é.
A nova plataforma da Radian6, anunciada há pouco tempo pela companhia, promete trazer um pouco desse ambiente mais rico a partir de algumas parcerias. A meta é incluir detalhes como localização, pontuação de influencia e análises textuais para aperfeiçoar os perfis de clientes. Em vez de construir tudo dentro de seu próprio produto, a Radian6 buscou parceiros e especialistas para adicionar mais profundidade para sua própria solução.
A medida que mais conhecimento é capturado, o próximo passo e estabelecer uma metodologia mais ampla dentro das empresas para que esse conhecimento caiba na estratégia da companhia. Isso está, claramente, sob o domínio do sistema de CRM.

Que tal um telhado verde?


Sustentáveis, bonitos e refrescantes – estes são os telhados verdes. Sucesso em diversos países, as coberturas ecológicas estão no alto da prefeitura de Chicago, na Biblioteca Municipal de Vancouver, no Aeroporto de Schipol, em Amsterdã, e em muitos outros lugares.
Mas, na verdade, este não é um conceito tão novo: no século XIX, algumas cabanas eram cobertas por gramíneas nos EUA e, após 1960, a Europa também incorporou a idéia. A camada de vegetação dispensa o ar condicionado e permite que a temperatura das casas permaneça agradável em todas as estações do ano. Além disso, o telhado verde ajuda a diminuir o risco de enchentes, porque escoa a água da chuva de maneira mais lenta, e diminui o superaquecimento das áreas urbanas.
O gasto não é tão grande como se imagina e os ganhos são muitos. A imagem abaixo, publicada pelo Planeta Sustentável, mostra algumas formas de construir coberturas verdes. Veja:
 

Que tal pensar um pouco nessa sugestão?
FONTES:
O Eco
IG
National Geographic
Planeta Sustentável

Mais de 80% das vagas de emprego não são divulgadas. Veja como encontrá-las

Especialista dá três dicas para quem quer acessar essas oportunidades de trabalho, por meio de pesquisas, rede de contatos e autopromoção




emprego
Hoje, existem diversas maneiras de um profissional consultar as vagas de trabalho abertas em sua área. As mais comuns delas são consultar os sites específicos que divulgam esse tipo de informação ou fazer uma busca na própria página das empresas na internet.

No entanto, na visão de Steven Rothberg, fundador do site de empregos norte-americano CollegeRecruiter.com, esse nem sempre representa o caminho mais adequado para procurar um emprego. Isso porque, em artigo no jornal norte-americano The Wall Street Journal, ele afirma que mais de 80% das vagas de trabalho abertas atualmente não são divulgadas de forma oficial.

Mas qual é o caminho, então, para encontrar uma vaga de trabalho? Investir em pesquisas, usar melhor a rede de contatos e divulgar competências.

A seguir, veja as dicas de Rothberg para atrair potenciais empregos que não são formalmente divulgados:

Enxergue os sinais: Esteja atualizado com o que acontece em seu setor, aconselha o especialista. Para isso, é importante ler jornais especializados, consultar os comentários de analistas e monitorar a performance das empresas – para entender se elas estão crescendo, passando por uma reestruturação ou terceirizando mão de obra. Qualquer notícia pode representar um sinal de que a companhia está aberta, ou não, a contratações.

“Crie uma lista de empresas nas quais você gostaria de trabalhar e faça pesquisas do perfil dos principais cargos dessa organização. Você pode descobrir a descrição da carreira [dos executivos dessa companhia] nos sites e blogs”, aconselha Rothberg. Ele acrescenta que as pessoas só devem se candidatar a uma vaga se preencherem os conhecimentos e a experiência necessários para ocupá-la.

Aproveite melhor os contatos: “Acione sua rede de contatos de colegas, amigos e familiares para descobrir possíveis conexões que possam fazer com que seu currículo chegue até quem toma a decisão [de contratação na companhia em que quer trabalhar]”, pontua o especialista. Ele aponta que, caso não exista um contato direto, busque algum tipo de indicação, por meio dos “amigos de amigos”.

Outra alternativa é tentar participar de atividades – como eventos e feiras – que envolvam profissionais do setor e que possam ajudá-lo a acessar possíveis empregadores.

Seja facilmente ‘encontrável’: Melhore sua visibilidade para possíveis empresas que possam contratá-lo, ao divulgar seu currículo em sites como o LinkedIn. Não esqueça de enfatizar suas habilidades, permitindo assim que as empresas que buscam conhecimentos específicos o encontrem.

"Google Music" na I/O Conference


Além do serviço de backup e streaming de músicas na nuvem, Google anuncia nova versão do Android e serviço de locação de filmes no Google Android



Os rumores que surgiram na manhã desta segunda se confirmaram. O Google anunciou, durante a I/O Conference, em são Francisco, o lançamento de seu serviço  Music. Outras novidades também foram reveladas, como uma nova versão do Android, compatível para smartphones e tablets, e um serviço de locação de filmes.

Music

Neste primeiro momento, o Music estará na fase Beta e disponível apenas nos Estados Unidos. Ele permitirá que os usuários guardem sua biblioteca de músicas na nuvem, e ouçam-nas no computador, smartphone ou tablet com sistema operacional Android.
Para realizar o upload nos servidores do Google, será necessário instalar um aplicativo para computadores Windows e Mac OS X. O gerenciamento de músicas e criações de listas poderá ser realizado através do próprio navegador. Segundo o Google, as músicas ouvidas recentemente pelo usuário são armazenadas de maneira temporária no dispositivo onde foram tocadas.

 Aluguéis de filmes no Android Market

Outro anúncio feito pelo Google é a possibilidade do usuário alugar filmes através do Android Market e assisti-los em smartphones ou tablets. Os valores ficarão entre 1,99 e 3,99 dólares. O prazo para assistir aos filmes alugados será de 30 dias. Caso aperte "play" e comece a assistir ao vídeo, deverá terminar em até 24h.
Para realizar o upload nos sevidores do Google, será necessário instalar um aplicativo para computadores Windows e Mac OS X. O gerenciamento de músicas e criações de listas poderão ser realizados através do próprio navegador.
Segundo o Google, as músicas ouvidas recentemente pelo usuário são armazenadas de maneira temporária no dispositivo onde foram tocadas. 

Nova versão do Android

O Android ganhará uma nova versão, batizada de Ice Cream Sandwich. Será compatível tanto com smartphones, quanto tablets. Atualmente, existem duas versões: Honeycomb para tablets e a Gingerbread para telefones.

Segundo o Google, o "Ice Cream Sandwich" irá estimular a criação de aplicativos adaptados aos diferentes gadgets do mercado.

Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/google-confirma-rumores-anuncia-servico-music-na-i-conference.html#ixzz1M3B8VhiN

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Dual-core Moto Milestone 3 expôs-se ao novo público

Codinome Solana Dual-core Moto Milestone 3 expôs-se ao novo público


Motorola está sempre gosta de lançar vários seguimento versões para o seu modelo clássico. Uma vez que as duas gerações de sua série Milestone ter sido recebido pelo público, não é dúvida para a Motorola para lançar a versão atualizada novamente. A foto do Moto Droid 3 expôs no mês passado, e agora é a presença mais uma vez através do Teste de Qualificação BlueTooth.

Codinome Solana
Embora a máquina real de 3 Moto Droid ainda não foi revelado na Qualificação BlueTooth teste desta vez, trouxe-nos algumas informações importantes, por exemplo, o nome de código é "Solana" e o modelo futuro deste telemóvel é XT 862 .
Um monte de mídias já considerou que esta era realmente Moto Droid 3 e ficaram bastante surpresos com o método totalmente diferente da definição deste telefone de outros telefones Droid. Por uma questão de fato, o que é aprovado pela Qualificação BlueTooth desta vez é a versão GSM do Droid 3 Milestone 3.
Processador de núcleo duplo TI
Exceto para a confirmação do modelo do telefone e identidade, como o sucessor do Moto Milestone 2, Moto XT862 introduzirá processador dual-core. Por outro lado, de acordo com as últimas notícias este telefone não emprega Nvidia Tegra 2 processador dual-core, mas continua a usar a TI OMAP produto. Comparado com os outros telefones, ele aproveita a multi-core OMAP novíssima plataforma de aplicação 4, que fez uma grande melhoria no desempenho geral.
De acordo com os dados relevantes, TI OMAP 4 plataforma adota a tecnologia de 45 nanômetros, com chip dual-core do processador Cortex-A9 MPCore, incorpora com motor gráfico PowerVR SGX540, prevê ISP para uso exclusivo, suporta a gravação Full HD 1080p e reprodução, e as excelentes A tecnologia de gerenciamento de energia pode suportar 10 horas de reprodução de vídeo HD 1080p.
De 4 polegadas Touch Screen QHD
Motorola Droid série e séries Milestone são diferentes uns dos outros em suporte de rede e similares uns aos outros na configuração de hardware. Assim, as especificações do Motorola Milestone 3 será idêntico ao Droid 3. Ou seja, o ecrã táctil de 3,7 polegadas WVGA será atualizado a 4 polegadas QHD (960 * 540), de modo a atingir o nível mais alto do smartphone atual.
Motorola Milestone 3 também adota o projeto teclado deslizante QWERTY e é mais fino que o anterior duas gerações. prensas O teclado aumenta de 4 linhas para 5 linhas para que a entrada de texto será mais fácil. Além disso, a HDMI é adicionado a um lado do corpo do telefone, os usuários podem reproduzir vídeos HD em outros aparelhos através da conexão de linha.
Câmeras duplos, equipados
Motorola Milestone 3 também vai adoptar a configuração da câmera dupla. A frente virada para os usuários da câmera para obter garantias de chamadas de vídeo através da rede de alta velocidade. A lente principal na parte de trás será atualizado a 8 milhões de pixels e possui as funções de LED piscando luz e focagem automática, gravação de vídeo suporta 1080p e jogar.
Enquanto isso, a máquina também irá fornecer Mirror Mode, que permite vídeo HD TV playable no telefone celular e faz vídeo de telefone playable em TV LCD por vinculação com o conector HDMI novo agregado.
Lançamento em Maio
Quanto às outras funções, a Motorola Milestone 3 é similar a outros modelos: suporta GPS de navegação, de 3,5 mm interface fone de ouvido, conexão WLAN, Bluetooth, memória de massa, etc Ainda não está claro se ela suporta 4G rede.
Embora o dia de lançamento exata não foi revelada, provavelmente é para fazer uma estréia em maio. Vamos esperar e ver até lá!