quarta-feira, 30 de março de 2011

Cuidado com sua reputação online


Por Sarah Jacobsson Purewal, da CIO/EUA

Sua presença digital não é apenas importante, como pode ajudá-lo a encontrar boas oportunidades de trabalho.
Assim que me graduei, em 2009, ouvia sempre a mesma coisa: tome cuidado com o que publica na internet, pois pode prejudicar sua busca por emprego. Minha resposta vinha em tom muito semelhante: sei o que divulgo e duvido que potenciais empregadores vasculhem minha vida online. Além do mais, não trabalho em nenhuma empresa super conservadora.
Foi quando recebi um e-mail. Era de minha mãe e trazia anexa uma imagem minha, nada comprometedora mas, ainda assim, pouco profissional. Pois bem, se minha mãe, alguém que tem conhecimento técnico limitado à cópia e a colagem de texto, encontrou tal imagem, calcule que tipo de informação alguém descolado encontrará sem muito esforço.
Segundo levantamento realizado recentemente pela Microsoft, 70% de todos os RHs já rejeitaram algum candidato com base nas informações disponíveis online. Por outro lado, 86% dos profissionais de RH disseram que boas referência digitais são – mesmo que de forma limitada - um sinal positivo.
Qualquer pessoa com um mínimo de presença digital, mesmo que limitada a um blog anônimo ou ao envio de mensagens do tipo “corrente”, deve verificar seu status no Google de vez em quando.
Seguem algumas dicas de como fazer tal busca:
1. Use as aspas. Aplicando as aspas, você terá certeza de que apenas citações do nome completo sejam exibidas. Apesar de o Google dar preferência por conteúdo exato relacionado à busca, se parte do nome pertencer a um assunto muito relevante, ele pode dar preferência a essa palavra-chave em detrimento a sua maior ocorrência.
2. Faça buscas por conteúdo específico restrito a determinados sites. Isso pode ser feito no Google da seguinte maneira: site:idgnow.com.br nome desejado, por exemplo, para confirmar que Renato Rodrigues, editor do IDGNow trabalha de fato na empresa, pode ser feita a seguinte busca no Google: site:idgnow.uol.com.br renato rodrigues.
3. Use palavras-chave. Possivelmente, os recrutadores busquem por seu nome relacionado a alguma área de atuação ou outra informação relevante. É bastante provável que sejam feitas buscas envolvendo o meu nome e alguma característica. Para se prevenir contra resultados indesejados, é importante fazer uma busca por seu nome mais outros termos menos interessantes, como “foi preso(a)”, “Bêbado(a)” e por aí vai.
Essa também é uma boa maneira de descobrir se você é homônimo(a) de algum malfeitor.
4. O Google é ótimo na hora de averiguar sua presença digital, mas existem outros mecanismos de busca para essa tarefa. Entre esses sites, podemos destacar o Spokeo, o Pipl e o ZabaSearch. Como esses sites apanham da web o que encontram pela frente, eles não mantém nenhuma base de dados sobre as pessoas. Ainda assim, são uma boa fonte de referências. Infelizmente, a maioria deles não é funcional no Brasil. Mas pode ajudar muito se o cargo pretendido for nos Estados Unidos.
5. Verifique o status de seus perfis virtuais. Mesmo que não acredite que sejam exibidos na web, vale a pena. Entre esse perfis, sugerimos verificar o de sua conta no eBay e em fóruns de discussão na web, em que você deixa comentários com alguma regularidade.
Por último, se não for selecionado(a) para uma vaga, sempre pergunte ao recrutador qual foi o motivo. Se ele(a) afirmar que foi devido a alguma mancha em seu CV, poderá ser fácil para você descobrir onde está essa sujeira digital e corrigi-la antes da próxima decepção.
É certo que apenas recrutadores com muita experiência poderão encontrar informações antigas a seu respeito na web, mas isso pode acontecer. Ainda assim, se houver alguma mancha em seu passado que possa ser encontrada na web, é melhor esclarecer a situação ao empregador antes que ele a encontre – é sempre positivo apresentar-se como alguém honesto. Mesmo que a mensagem não seja das melhores, é possível lustrá-la com honestidade.

Redes sociais merecem atenção especial
Algumas empresas da Internet travam uma intensa luta contra o anonimato dos usuários, e, acredite, elas sabem muito sobre você.
O Facebook e o Gmail, por exemplo, requerem seu telefone para verificar a criação de novos perfis.
Também há muitos sites que permitem aos usuários usar as credenciais de seus perfis em redes e mídias sócias para partilhar conteúdo da web. Os botões de curtir ou de tuitar são bons exemplos disso. Se é ou não uma excelente forma de as empresas produtoras de conteúdo ganharem audiência qualificada, por outro lado, põe em xeque a privacidade do usuário de web menos experiente.
Por isso, apesar de parecer óbvio, é muito importante ficar atento ao que você posta nas redes sociais. Vale a pena verificar com calma o tipo de serviço usado para realizar o login no Facebook e em outras redes sociais a partir de sites.
Evite o uso de “single sign-in” ou de logins únicos para as contas do Twitter e da rede social ou conta de email. É importante atentar para isso, por causa de futuros empregadores que podem não ovacionar sua presença em determinados círculos de relacionamento digital.
Outra alternativa é a manutenção de várias contas de email distintas, cada uma com um propósito. Uma dessas contas, pode ser usada apenas para receber informações de seu login em perfis de redes sociais. Não é interessante usar seu email profissional para esse tipo de ação. Costumo usar uma dessas contas de email apenas para realizar o login em sites que, bem sei, irão tentar me enviar mensagens pouco interessantes, e até mesmo spam.

Perfis separados e privacidade
É possível manter várias contas no Facebook, uma particular e outra pública (é necessário registrar um email para cada uma delas). Também existem redes sociais de cunho predominantemente profissional, como o LinkedIn, um dos locais mais apropriados para o usuário manter sua lista de contatos profissionais.
Caso se decida pela criação de vários perfis em redes sociais, evite associar amigos à conta profissional. Por quê? Porque basta um desses amigos estar ligado a outros colegas de profissão para toda a blindagem da rede profissional ir por água abaixo.
É absolutamente crucial verificar como andam as configurações de privacidade nas redes que freqüenta. No Facebook é possível determinar que tipo de contatos podem visualizar as imagens que você postou na rede – não precisam ser acessíveis a todos os seus contatos. O mesmo tipo de configuração de privacidade existe no Twitter, em que você pode definir que apenas seus seguidores tenham acesso aos seus tuites.
Precisão nas informações é tudo. De nada vale apresentar-se como graduado por uma Universidade no LinkedIn e por outra no Facebook. Se optou por mentir, seja, ao menos, consistente.

Use as redes sociais a seu favor
Sua presença nas redes sociais não deve ser tratada como doença contagiosa ou algum defeito. Por vezes, as organizações prezam profissionais íntimos com novas tecnologias e inseridos em ambientes digitais. Paul Garaud, ex-consultor do grupo novaiorquino GMAT, diz que candidatos com alto número de amigos no Facebook são ideais para determinado tipo de atribuição profissional.
“O número de contatos nessas redes sociais, parece ser diretamente proporcional à sua capacidade de organizar eventos estudantis, por exemplo”, responde Garaud, por email. “Todavia”, completa, “essa é uma avaliação secundária, usada como critério de desempate”.
O primeiro passo para usufruir de resultados positivos nas redes sociais é remover tudo que for desinteressante ou negativo. Depois de verificar como anda a sua moral nos sites de busca como o Google, não perca tempo em remover algo que possa denegrir sua imagem. Para tal, pode ser necessário contratar o administrador do site e solicitar a remoção. Existem medidas mais drásticas, como requerer do próprio mecanismo de busca que exclua as páginas com menções negativas sobre você do índice – leva tempo, mas é possível, experimente enviar um email com a solicitação para removals@google.com.
Caso seu nome seja muito comum, pode ser interessante adicionar um termo para se diferenciar dos homônimos. Afinal de contas, um perfil de rede social só será interessante se for possível encontrar a pessoa certa.
Use os canais das redes sociais para disseminar conteúdo voltado ao segmento em que procura atuar. Nessa hora, você começa a se tornar alguém relevante para a indústria prospectada, pois estará partilhando informações importantes sobre uma área específica.
É importante que você comece a alimentar algum relacionamento saudável e respeitoso com a empresa que objetiva. Digamos que queira trabalhar na Oracle. Em vez de ficar sentado, a espera de um telefonema do CEO da empresa, parta para o ataque. Acompanhe sua presença no LinkedIn, a da empresa no Twitter e Facebook, etc. Tal comportamento será um sinal claro de seu interesse pela empresa, e demonstra claramente sua intenção de estar informado acerca de suas atividades.
Quando se está desempregado, a partilha de informações na web se torna ainda mais importante. Ao se manter ativo na rede, mesmo nessa circunstância nada agradável, o candidato exibe estamina, ingrediente essencial em toda pessoa com força de vontade. Como todo o seu comportamento nas redes sociais fica registrado em um histórico, pode ser usado para chancelar sua atividade no segmento, mesmo quando não haja contrapartida direta – o nome disso é caráter.
Sua presença nas redes digitais tem vários aspectos positivos. Denota uma pessoa conectada, com experiência em tecnologia e consciente do que deve e não ser partilhado na internet.
Mesmo bem empregado, jamais abandone o segmento de relacionamento digital ou deixe o compartilhamento de conteúdo relevante aguardando atualizações. Isso não significa que informar seus seguidores sobre assuntos banais como o seu almoço ou, delicados, como problemas de trabalho. Lembre-se: você está inserido em uma corporação. Se não foi fácil entrar, saiba que a porta de saída está escancarada para aqueles que abusarem de seu direito à livre expressão no Twitter, no Facebook etc.

Brasil é vice em ranking de inclusão digital entre os países do Bric


Por IDG News Service/Bangalore

Índice criado por empresa de análise de risco usa dez métricas para calcular nível de inclusão; no grupo, Índia teve o pior desempenho.

O Brasil está em segundo lugar entre os países do chamado Bric em inclusão digital, segundo relatório produzido por uma empresa de análise de risco do Reino Unido.
Lançado pela Maplecroft, o Digital Inclusion Index, ou Índice de Inclusão Digital, usa dez métricas para calcular o nível de inclusão digital em 186 países. Entre esses indicadores estão assinaturas de banda larga, uso de dados em celulares, linhas de telefone fixo, lares com PC e TV, usuários de Internet, matrículas no Ensino Médio e taxa de analfabetismo.
No ranking, o Brasil recebeu 110 pontos, atrás da Rússia, com 134, mas à frente de China (103) e Índia (39). Dos quatro países, a Índia foi o único classificado como "risco extremo"; os outros três receberam a classificação "risco médio".
Os países com melhores níveis de inclusão digital, segundo o relatório, são Holanda (186), Dinamarca (185), Luxemburgo (184), Suécia (183) e Reino Unido (182).
O índice da Maplecroft  faz referência ao risco desses países de falhar na melhora do nível de inclusão digital de suas populações, explicou por e-mail Chris Laws, analista da Maplecroft. O acesso a tecnologias de informática e comunicações (TIC) é considerado uma questão importante para o desenvolvimento e, por isso, tem-se  tornado um fator de risco político, econômico e social, acrescentou.
Para os negócios, a ausência de inclusão digital ameaça o crescimento econômico e o desenvolvimento social ao limitar o tamanho do mercado e reduzir o potencial para comércio, disse Laws. Ela também inibe o acesso individual e empresarial a recursos educacionais e de tomada de decisão, e compromete a formação de talentos necessário para empregabilidade, completou.

terça-feira, 29 de março de 2011

Philips transfere atividades para escritório sustentável e implementa jeito inovador de trabalhar


Com meta de se tornar empresa líder de saúde e bem-estar, a Philips implementou o conceito Workplace Innovation que estimula a integração das pessoas, o uso de tecnologia de ponta e proporciona mais qualidade de vida, tudo aliado a sustentabilidade das atividades

São Paulo, Brasil - A Philips oferece em seu portifólio produtos nas áreas de iluminação, cuidados com a saúde e consumo e estilo de vida, que visam proporcionar saúde e bem-estar às pessoas. Em linha com o objetivo de ser líder em saúde e bem-estar, a Philips do Brasil apresenta sua maneira inovadora de trabalhar dentro do conceito Workplace Innovation (WPI). O objetivo desse conceito é tornar o ambiente de trabalho um local onde as pessoas tenham todas as condições de trabalhar de maneira inteligente, eficiente, sustentável e ao mesmo tempo com mais qualidade de vida.
 
Por meio do design e de uma nova filosofia de gestão a Philips revoluciona a sua forma de trabalhar, proporcionando equilíbrio entre a vida pessoal e profisisonal. Tudo para alinhar ainda mais o seu dia-a-dia á sua missão de ser a empresa líder em saúde e bem-estar. Não ter mais estação de trabalho fixa, interagir com as diversas áreas da empresa, conscientizar-se para o uso do squeeze em vez do copinho plástico, usufruir de espaços diferenciados para as atividades diárias, contar com tecnologia de ponta para a comunicação, imprimir menos papel, horários flexíveis  e  home office como opção de trabalho,  escolher a escada em vez do elevador. Essas são algumas das características da nova realidade de trabalho da Philips. Um conceito global desenvolvido especialmente para a empresa, que estimula seus funcionários a transformar, por completo, a forma de executar as atividades e a viver a sustentabilidade todos os dias. Essa mudança acontece mundialmente  e o Brasil é um dos 7 países, único da América Latina, que já adotou o WPI. Os outros países que já o adotaram são: EUA, Turquia, Holanda, China, Índia e Suécia. Outros 36 projetos estão em desenvolvimento em todo o mundo, seguindo guidelines de sustentabilidade, inovação e mobilidade. 

O projeto brasileiro proporciona uma estrutura moderna que contempla um novo escritório – modelo único na América Latina -  tecnologias que permitem integração total entre todas as equipes, tanto do Brasil quanto do exterior, e critérios de sustentabilidade que visam à certificação da Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), da US Green Building Council, na categoria escritório verde. Todo o trabalho de implementação do WPI busca o equilíbrio de três pilares fundamentais: Pessoas, Ambiente e Tecnologia, ingredientes fundamentais para uma receita equilibrada de produtividade e qualidade de vida.
 
“O WPI é um dos principais pilares para nos ajudar a atingir a meta de nos tornarmos uma empresa líder em saúde e bem-estar. A Philips adotou novos conceitos que reforçam o foco em sustentabilidade, inovação e mobilidade e tem como principal expectativa a prática desses princípios. Nosso maior desejo é proporcionar bem-estar aos nossos funcionários, clientes e parceiros, estimular a consciência e a responsabilidade socioambiental, mostrar que é possível atuar no mercado de trabalho com muita competitividade, porém com respeito aos nossos valores.  Queremos que cada um faça sua parte dentro e fora da empresa, contribuindo para um planeta melhor e mais sustentável”, afirma o presidente da Philips do Brasil, Marcos Bicudo.
 
Na prática, as mudanças foram incorporadas meses antes da mudança, com treinamentos e preparação dos funcionários para a nova realidade, limpeza geral do escritório antigo – reciclando toneladas de papel – e construção do escritório em si, uma obra limpa, onde tudo foi feito de maneira adequada, visando a economia de recursos e descarte adequado de materiais.  Os cuidados com cada detalhe foram minuciosos, 35 espaços foram analisados antes da escolha final. Fatores como a localização, o suporte de tecnologias e as rotas para o transporte ajudaram a determinar a escolha do novo escritório, que agora está no Castelo Branco Office Park, em Barueri (SP).

São oito mil m2 distribuídos por quatro andares. Não há mais diferenciação estrutural hierárquica e poucas pessoas têm estações de trabalho fixas, o que permitirá ao funcionário integração com todas as equipes e flexibilidade de trabalhar no espaço que melhor lhe for útil para determinada atividade, inclusive em casa, se for necessário. Um dos andares é dedicado aos serviços, como agência bancária, ambulatório, Espaço Mais Vida (relaxamento e massagem), salas de treinamentos e lanchonete.


Os projetos de arquitetura, iluminação e tecnologia foram as principais ferramentas que permitiram a implementação do conceito WPI da Philips. O novo espaço foi desenvolvido com foco  na necessidade dos usuários. Os ambientes de trabalho foram dimensionados, iluminados e mobiliados de acordo com a atividade que será realizada naquele local. O projeto de iluminação contempla o que há de mais moderno no portfólio mundial da Philips. Os recursos têm iluminação com LEDs, sensores de presença e sistemas de luz dinâmica que permitem uma ambientação personalizada capaz de simular diversas variações de luminosidade. As luminárias aplicadas são de design futurista, algumas inéditas no Brasil, e permitem, além da sensação de bem-estar para o trabalho, a economia eficiente de energia.

Para garantir os princípios de mobilidade, flexibilidade e produtividade, a Philips disponibiliza aos funcionários uma série de recursos tecnológicos. Há um sistema de conexão completa (seja por e-mail,  compartilhamento de dados, comunicador interno, webmeetings (Connect Meeting e Connect Webmeeting) e conexões para chamadas telefônicas. Assim, fica ainda mais fácil localizar todos da empresa. Há ainda internet sem fio em todos os andares, acesso ao prédio simplificado com cartão inteligente, telefone celular, aplicações para chamadas VoIP gratuitas para chamadas de PC para PC e reuniões virtuais. Além disso, a empresa possui sistema de impressão e digitalização de arquivos central, que estimulará a redução de impressões de uma forma geral, economizando o uso de papel e estimulando uma rotina sustentável.

O novo ambiente de trabalho, além de ser um show case da empresa, reforças um valor essencial da Philips que é depender um dos outros. A liberdade , a responsabilidade e busca por resultados excelentes fazem parte do conceito do novo escritório da organização.












































































































































































































































































Sobre a Philips do Brasil

A Philips do Brasil é uma subsidiária da Royal Philips Electronics da Holanda e atua no País há 86 anos. Líder dos mercados locais de eletroeletrônicos, eletrodomésticos portáteis, produtos para cuidados pessoais, lâmpadas, aparelhos de raio X e sistemas de monitoramento de pacientes. Outras informações para a imprensa estão disponíveis no site da Philips do Brasil: www.philips.com.br.

Sobre a Royal Philips Electronics


A Royal Philips Electronics da Holanda (NYSE: PHG, AEX: PHI) é uma empresa diversificada de saúde e bem-estar, com foco em melhorar a vida das pessoas por meio de inovações oportunas. Líder global em cuidados com a saúde, estilo de vida e iluminação, a Philips integra tecnologia e design ao prover soluções para as pessoas, baseadas fundamentalmente em pesquisas com consumidores e na promessa de marca “sense and simplicity”. Com sede na Holanda, a Philips emprega aproximadamente 116 mil funcionários em mais de 60 países. Com um volume de vendas de 23 bilhões de euros em 2009, a empresa é líder de mercado em soluções para cuidados cardíacos, cuidados com a saúde em casa, soluções eficientes em iluminação e novas aplicações de iluminação, bem como em produtos de consumo e estilo de vida para o bem-estar pessoal, com forte posicionamento em flat TV, barbeadores elétricos, entretenimento portátil e saúde bucal. Mais informações sobre a Philips podem ser encontradas no site www.philips.com/newscenter.

Informações para a Imprensa:


Philips – Assessoria de Imprensa
Ketchum Estratégia/OneVoice
Juliana Wruck / juliana.wruck@ketchum.com.br     (11) 5090-8924
Ana Carolina Garcia / ana.garcia@ketchum.com.br (11) 5090-8912
Fabrício Costa / fabricio.costa@ketchum.com.br     (11) 5090-8948

Acredite mais em você mesmo


Supere a zona de conforto, altere o estereótipo de perfeição e não deixe a cortina do palco da vida se fechar. Leia mais.
A cantora Adriana Calcanhoto interpreta uma linda composição de Edu Lobo e Chico Buarque chamada “Ciranda da Bailarina”. Você já ouviu essa canção? Depois de ouvir a música inúmeras vezes, passei a refletir no quanto as pessoas são diferentes e algumas, abandonam a ação de confiar em si.

Negam tentar algo novo, porque o medo de falhar estará refletindo em fracasso. Nos tópicos a seguir, observe como não desistir de acreditar em você. Perceba que são poucas as coisas que se aprende na vida, sem que se erre pelo menos uma vez.

Superar a zona de conforto – Quando uma pessoa não quer fazer uma atividade, qualquer desculpa serve. O detalhe é que as repetitivas justificativas têm um modo estranho de se transformar em realidade.
São pessoas que observam seu reflexo no espelho logo cedo e, ao contrário de um sorriso feliz, em comemorar mais um dia saudável de vida, despejam uma tormenta de energia negativa com reclamações, desavenças e descontentamentos.
O que seria de uma bailarina, se as dores musculares justificassem parar de dançar? Superar a zona de conforto é uma importante ação para compreender a diferença entre falhar e ser um fracasso. Admita que talvez, você não tenha feito o melhor possível e para sentir o gostinho de uma vitória, será necessário aplicar um esforço a mais.

Alterar o estereótipo de perfeição – Há no sistema nervoso humano, uma substância conhecida como Neuropeptídeo (NPY), que faz a comunicação entre os neurônios e afetam a maneira como observamos as reações ao nosso redor.
Quanto menor a quantidade da substância NPY, mais pessimista se torna o ser humano. A bailarina na canção é um estereótipo de perfeição, sem problemas, dores, tristezas e cicatrizes no coração.
Mas quem não os tem? Na vida, algumas pessoas aprendem a mudar pela dor e outras por amor. Não se negue a oportunidade de compreender suas fraquezas e procure perceber, o que parece o fim pode ser o começo de uma grande transformação na sua vida.

Não deixe a cortina do palco da vida fechar – A capacidade de acreditar é abalada com expressões do tipo: “Você não vai conseguir! Outras pessoas já tentaram e não conseguiram! Desista, isso não vai dar certo!”
Há obstáculos que depois de superados tornam-se verdadeiras lições, de aprendizagem e estímulos que influenciam nosso comportamento, a maneira de viver e contribuem para uma nova direção.
O momento mágico da bailarina é quando a cortina do palco abre e ela demonstra toda competência, brilho e encanto. Não permita cair em armadilhas geradas pelo pessimismo e mau humor. Não deixe a cortina do palco da sua vida ser fechada para as oportunidades que estão a sua volta. Ninguém mais do que você, possui a capacidade encantadora de mudar.

A letra da música “Ciranda da Bailarina” diz: “Sala sem mobília, goteira na vasilha, problema na família, quem não tem, procurando bem, todo mundo tem”. Incertezas, receios, adversidades e desconfianças fazem parte do ser humano.
O interessante é perceber que algumas pessoas direcionam seus olhares para os erros, outros para a possibilidade de melhorar continuamente. Não permita que as pessoas a sua volta, tenham a capacidade de destruir sua autoestima e, paralisar sua vontade de acreditar na força de superação. Você pode e merece ser feliz. Lembre-se que na vida, não há aviso prévio como no ambiente profissional e o momento de acreditar, mais em você, não é amanhã, mas já!

Dalmir Sant’Anna (Palestrante comportamental, Mestrando em Administração de Empresas, Pós-graduado em Gestão de Pessoas, Bacharel em Comunicação Social e Mágico profissional. Autor do livro "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema “Comprometimento como fator de Diferenciação”. www.dalmir.com.br)

segunda-feira, 28 de março de 2011

Rumo ao home office sem papel

É possível reduzir a papelada das nossas pilhas, gavetas e arquivos, e passar a uma realidade mais organizada e espaçosa, em que o conteúdo dos papeis passa a residir organizadamente no seu computador ou mesmo na Internet.
Hoje veremos um software que facilita a busca por esta realidade, além de algumas dicas sobre o que fazer com os papeis restantes e a oportunidade de concorrer a um kit organizador para home offices.

Um sonho possível – ajustado

Para mim a ideia de um escritório doméstico sem papel é muito mais uma aspiração ou um uma meta de longo prazo do que uma possibilidade atingível hoje.
A Receita Federal, a necessidade de comprovar pagamentos realizados, e tantas outras demandas exigem de mim um arquivo de pastas suspensas onde caem, assim que são processados (e imediatamente organizados na sua pasta certa), os boletos pagos, os comprovantes fiscais necessários para o ano corrente e seguinte, os comprovantes de garantia dos produtos, e tantos outros documentos que podem vir a ser exigidos na sua forma original.
A quantidade de documentos em papel obrigatoriamente arquivados às vezes decresce: por exemplo, uma lei recente nos dispensou a todos de continuar guardando comprovantes de pagamento de anos anteriores de uma série de serviços (desde que o prestador cumpra sua nova obrigação de enviar – em papel… – um comprovante de quitação anual, que substitui os mensais).
Além disso há uma série de informações que chegam nativamente em papel mas não precisam ser arquivadas na sua forma original ou, mesmo que precisem, podem ser substituídas por uma cópia digital em parte considerável dos seus usos.
Um exemplo claro é o dos termos de licenciamento de softwares proprietários comprados no varejo, para os quais os 2 casos de uso são claros:
  • na eventualidade de haver fiscalização sobre o seu cumprimento (motivada, por exemplo, pelas associações “anti-pirataria” que defendem os interesses da indústria), será necessário oferecer as comprovações na sua forma original.
  • para todos os demais usos que sejam do interesse do próprio usuário – tais como o acesso aos códigos que habilitam para a instalação do software, ou mesmo a realização de um inventário de licenças – a consulta a uma imagem ou transcrição do documento de licença é suficiente.
Assim, ao tratar da digitalização do acervo de documentos de um home office ou mesmo na organização doméstica, não necessariamente temos como alvo o mítico “escritório sem papel”: a ideia prática e alcançável pode simplesmente ser tornar mais conveniente (via facilidades de arquivamento e pesquisa digital) o acesso aos documentos que precisam permanecer arquivados.
Por consequência, livrar-se permanentemente de ter que armazenar fisicamente o restante da papelada, cujo conteúdo é importante mas a forma pode ser dispensada, vem quase como um bônus – é a cereja do sorvete.
Tudo isso, claro, pode ser muito bem complementado por uma estratégia de reduzir a quantidade de papeis que chegam a nós – optando por receber contas via Internet, ou assinando edições eletrônicas de revistas técnicas, por exemplo.

As precauções

Vamos falar a seguir sobre uma ferramenta de software que facilita a conversão dos documentos em papel para os documentos digitalizados, só que antes preciso fazer um alerta que muitas vezes gera grave (e ineficaz) arrependimento tardio quando não é observado.
E é algo muito simples a ponto de poder ser considerado óbvio: ao migrar dos arquivos em papel para os arquivos digitais, você precisa escolher um armazenamento compatível com a importância e valor do conteúdo em questão, e tomar as precauções adequadas.
Ou seja: conteúdo insubstituível e valioso exige muito planejamento e investimento no seu armazenamento, e conteúdo facilmente obtível pode ser armazenado com precauções mínimas.
Afinal, quando está tudo digitalizado, a enchente, a pane elétrica e o ladrão de ocasião têm muito maior condição de causar danos completos e irreparáveis às suas informações armazenadas – tanto no sentido de negar a você permanentemente o acesso a elas, quanto no de fazer com que terceiros tenham acesso indevido a elas.

Scaneando, escaneando e escanerizando

Feito o alerta, surge a dica: após analisar as minhas próprias demandas, optei por armazenar os meus documentos digitalizados em 2 locais diferentes: o Evernote (quando são materiais de referência) e o Dropbox nos demais casos (ambos complementados por estratégias de backup).
Mas mesmo com as comodidades do armazenamento e compartilhamento em serviços como estes, scanear (ou escanear/escanerizar, como o Houaiss preferiu grafar) os documentos com os aplicativos que acompanham os scanners e multifuncionais muitas vezes é uma tarefa ingrata.
Afinal, embora na classe de equipamentos mais comum seja quase impossível impedir que seja enfadonha a tarefa de ficar inserindo e virando as folhas que se quer reproduzir, tudo fica pior quando a infinidade de opções e seleções típicas destes programas ficam no nosso caminho quando o que queremos é apenas produzir e armazenar um documento textual simples.
Dependendo do scanner e do software escolhido, podem surgir complicações adicionais: além de nunca se cansarem de perguntar sobre profundidades de cores, resoluções e outros detalhes, alguns deles não oferecem uma opção fácil de scanear múltiplas páginas em um único documento PDF, outros não facilitam rotacionar, reordenar ou mesmo recortar partes das páginas escaneadas.

Entra em cena o Scandrop

O Scandrop é uma ferramenta bastante simples, mas que realiza bem a sua única tarefa: transformar páginas de papel em documentos PDF armazenados no local de sua preferência.
Disponível para Windows (download grátis) e para Mac (a versão da descrição a seguir foi comprada em oferta na Mac App Store, por US$ 1,99), ele se encarregada da produção dos documentos e os armazena automaticamente em um dos meios a seguir:
  • disco local
  • Dropbox
  • Evernote
  • Google Docs
  • Officedrop
O aplicativo é esperto o suficiente para oferecer, no momento de scanear, o acesso aos recursos úteis do meio de armazenamento selecionado – por exemplo, se o Evernote estiver selecionado, será possível escolher tags e até preencher uma anotação sobre o conteúdo, que permitirá melhor localizá-lo em buscas posteriores. Já se você estiver armazenando num disco local, ou no Dropbox, só vai poder escolher o nome do arquivo e a pasta de destino, e se dar por satisfeito ;-)
Mas é na hora de realmente digitalizar cada documento que o Scandrop brilha, alcançando uma característica de usabilidade que eu sempre aprecio: ele não fica no caminho.
Após pressionar o botão de scanear no aplicativo, ele exibe uma interface simplificada para esta operação, com poucas opções visíveis e as demais pré-selecionadas em valores default que me atendem plenamente, e aí você só tem que ir colocando as páginas no scanner e pressionando o botão de página adicional, até acabar de digitalizar todas – mesmo que sejam em formatos variados – por exemplo, uma página A4, uma terceira via (amarela) de nota fiscal, um ticket de caixa e um cartão postal podem perfeitamente ser páginas de um mesmo PDF.
Ao terminar de scanear as páginas, é possível que alguma delas esteja “de lado”, fora da ordem ou precise ser recortada, e mais uma vez a simplicidade está presente: a sequência scaneada é exibida (com zoom configurável), e você pode selecionar qualquer página para recortar, rotacionar ou mesmo remover. E para mudá-las de ordem, basta arrastá-las para a posição que devem ocupar.
Quando estiver tudo como deve estar, basta apertar o botão de upload (ou “save & finish”, se for para o Dropbox ou disco local), e o PDF é gerado e armazenado, encerrando o procedimento e já ficando tudo posicionado para o início de uma nova digitalização, se for o caso.
Eu uso o Scandrop e estou gostando, mas tenho interesse em saber quais as soluções de vocês – fiquem à vontade para compartilhar nos comentários!

Organizando o escritório: Como lidar com os papeis que ainda precisam ser mantidos?

Já tratamos do assunto anteriormente por aqui (e voltaremos a ele de forma detalhada e específica ainda na semana corrente), mas não custa sumarizar: perde-se muito esforço e tempo com papeis armazenados de forma errada, sem controle ou desnecessariamente.
Algumas ferramentas básicas que podem ajudar a manter o controle:
Bandeja de entrada e saída: para o que está chegando e ainda não foi identificado, e para o que está pronto para ser entregue. Veja detalhes em Produtividade servida em uma bandeja.
Escaninhos para procedimentos em andamento: os materiais referentes a cada uma das suas atividades em andamento devem estar na sua mesa (quando em processamento) ou armazenados todos juntos (quando estiverem aguardando a vez de serem processados). Dedique a cada processo ou projeto seu próprio escaninho, prateleira, gaveta ou caixa organizadora.
Arquivo de pastas suspensas: uma pasta por tema ou assunto referente ao seu escritório permitem encontrar rapidamente as contas pagas, o contrato de cada serviço, os alvarás, certificados e tantos outros papéis. Veja detalhes em Escritório doméstico: como arquivar documentos pessoais.
Porta-revistas: além de servir para revistas, armazena de firma organizada também os folhetos, catálogos, materiais de referência encadernados e outros similares típicos de qualquer escritório. Veja detalhes em Pilhas e mais pilhas? Como organizar suas revistas e periódicos de referência.
Lixeira bem posicionada: uma lixeira (ou fragmentadora) fora do alcance permanente das suas mãos aumenta muito a probabilidade de uma folha de papel que poderia ser descartada ir parar numa pilha ou gaveta. Veja detalhes em Home Office: organizando como uma cabine de avião
Arquivo morto: documentos que precisam ser mantidos acessíveis por longo tempo (por exemplo, referentes a exigências legais de comprovação) não precisam ficar permanentemente no seu caminho nas pastas suspensas: Compre na papelaria algumas caixas de arquivo morto (em papelão ou plástico polionda) e mova as pastas inteiras diretamente para eles. Etiquete-os adequadamente e tire-os do caminho, colocando em alguma prateleira alta ou outro espaço menos nobre.

Um kit inicial

Boa parte dos meus materiais de escritório são da marca Dello, que tem uma linha extensa de itens de organização.
Recentemente recebi deles como cortesia um kit que posso recomendar sem medo a quem está começando a colocar ordem no seu escritório: o Kit Office DelloGift.
Em uma caixa surpreendente pequena, o kit traz (desmontados, naturalmente) 4 dos itens básicos mencionados acima:
  • Um organizador de pastas suspensas para papéis tamanho A4
  • Um porta-revistas
  • Uma caixa organizadora para materiais em processamento
  • Uma lixeira
Todos estes materiais são produzidos considerando a sustentabilidade de suas matérias-primas, e deixam evidente a robustez que eu já conhecia de outras linhas da Dello: satisfazem ao mesmo tempo a estética e a resistência necessária para tolerar o uso típico de escritório.
Ideal para quem está começando a organizar seu home office ou escritório, este tipo de kit pode depois ser complementado por um suporte para maior quantidade de pastas suspensas e caixas organizadoras adicionais, para manter-se adequado à sua carga de trabalho e quantidade crescente de registros típica de qualquer empreendimento.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Mantendo a produtividade ao trabalhar fora do escritório


O Lifehacker é adepto de entregar bem mais do que oferece: em um artigo cujo título oferece os “top 10″ truques para trabalhar fora do escritório, eles foram muito além e ofereceram links para dezenas de truques, classificados em 10 grandes categorias.
Mas as categorias são tão interessantes que podem ser entendidas como truques em si mesmas, veja só:
  1. Enrolar os cabos de forma prática
  2. Manter a mochila organizada
  3. Aprender a ser produtivo em cafés e lanchonetes
  4. Experimentar a portabilidade adicional de um tablet
  5. Usar um pen drive como ferramenta de privacidade
  6. Sincronizar os computadores
  7. Aproveitar ao máximo as baterias
  8. Encontrar armazenamento extra criativamente
  9. Nunca ficar sem Internet
  10. Evitar ser roubado
Trabalhar “na rua”, em cafés e lanchonetes, não é algo que eu faça regularmente. Para vocês é uma realidade comum? Que tal compartilharem suas dicas ou mesmo indicar pontos para uma pauta futura?
Por outro lado, manter-se produtivo em quartos de hotel, saguões de aeroporto e intervalos em centros de convenção é um objetivo com o qual eu frequentemente lido, e sobre isso já compartilhei minhas 5 dicas para manter a produtividade em viagens a trabalho, que – não surpreendentemente – tem vários pontos de contato com esta matéria do Lifehacker.

domingo, 20 de março de 2011

Steve Jobs poderia ter sido o CEO da Google

Mac

Por essa, ninguém esperava!
Por Bianca Hayashi,
da revista MAC+


Alguém já imaginou Steve Jobs no comando de uma das maiores rivais da Apple, a Google? Foi o que poderia ter acontecido em 2000, quando a Google ainda estava começando. Os investidores da empresa queriam um CEO experiente, que pudesse fornecer uma “supervisão de adulto” para a companhia.
Um dos executivos, John Doerr, conseguiu diversas entrevistas com CEOs do Vale do Silício para ajudar os fundadores da Google, Larry Page e Sergey Brin, ambos com 27 anos na época. Segundo a Wired, a dupla teve reuniões com Andy Grove (Intel), Jeff Bezos (Amazon), entre outros, mas só queriam um nome para o cargo: Steve Jobs.
Na época, Jobs estava ocupado com a Apple, que tinha acabado de transformar o mundo ao apresentar o primeiro iPod. Doerr então, os apresentou a Eric Schmidt, CEO da Novell. Schmidt assumiu o cargo na Google em 2001.

5 apps em HTML5 para iPhone e Android

por Monica Campi

coment�rios
Usuários de smartphones iPhone e com sistema Android (a partir da versão 2.1) já possuem uma alternativa para usar apps que estejam fora das lojas de aplicativos dedicadas.
O serviço Zeewe oferece programas em HTML5, que podem rodar diretamente no aparelho sem a necessidade de download.
Como o sistema Android foi liberado o acesso somente neste mês, alguns programas ainda não estão disponíveis. Veja a seleção com os 5 aplicativos gratuitos mais utilizados.
MYOUSIC.ME
Este serviço realiza a pesquisa de arquivos de áudio por toda a web, e os indexa em uma interface para que seja possível criar uma playlist.
Puck Billiards
Um jogo de bilhar, onde sua melhor pontuação em cada estágio é registrada.
Pie Guy
Versão em HTML5 de jogo em estilo Pacman.
We are Hunted
Descobre novas músicas pela web e detecta sentimentos e expressões para entender o que as pessoas gostam ou não.
YouTube
O aplicativo do YouTube traz diferentes recursos e funcionalidades do site.

terça-feira, 15 de março de 2011

Tecnologias limpas chegaram para ficar






Elas têm crescimento vertiginoso em uma década

Que diferença faz uma década. Defendidas antes apenas por ambientalistas radicais, as tecnologias verdes se tornaram um peso pesado na economia, segundo a empresa de pesquisa Clean Edge Inc., que fez uma análise do mercado americano, relata o Los Angeles Times.

Empresas que trabalham com construção verde e grades inteligentes (smart grids) proliferam. De menos de 10 mil carros elétricos híbridos em 2000, há hoje 1,4 milhão deles andando nas ruas dos EUA.

O mercado solar fotovoltaico cresceu uma média de 40% ao ano na última década, chegando a U$ 71.2 bilhões em 2010, comparados aos U$ 2.5 bilhões de 2000. O custo média de instalação de um sistema fotovoltaico era de U$ 9 por watt de pico, e hoje é de U$ 4.82.

A indústria eólica teve crescimento semelhante, com crescimento anual de 30% em média e saltando de U$ 4.5 bilhões em 2000 para U$ 60.5 bilhões em 2010. Quase um quarto de todo investimento de risco nos EUA vai hoje para tecnologias limpas, comparado a 1% em 2000. Este ânimo positivo segue a mesma intensidade de telefones, computadores e Internet, disse Ron Pernick, diretor da Clean Edge.

“Os mercados ainda não chegaram à maturidade, mas cresceram muito a partir de uma fundação muito pequena", segundo ele. Em 2010, com relação ao ano anterior, as receitas do mercado global combinado de energia solar, eólica e de biocombustíveis cresceu em 35%, chegando a U$ 188 bilhões - quantia que dever alcançar U$ 349 bilhões em dez anos. 

Foto: David Reeves / Creative Commons

A arte de fazer perguntas que merecem resposta

, por Augusto Campos s


Uma das melhores maneiras de descobrir a resposta de alguma questão é perguntar a quem sabe. Certo? Sim, não há dúvida. Mas em alguns casos – especialmente em ambientes acadêmicos, profissionais e on-line – a pessoa que sabe, e poderia lhe responder, não tem condições de responder a todas as perguntas encaminhadas a ela, e assim faz triagem, ou mesmo deixa de dar atenção máxima a boa parte das questões que recebe.
Mesmo assim, em geral essas pessoas respondem a uma parte das perguntas que recebem. Portanto o seu desafio, se quer perguntar algo a elas, é conseguir passar pelos filtros que elas adotam, e assim chegar a ser respondido.
O fator humano está envolvido, portanto não existem indicações absolutamente corretas neste campo. Sugiro começar lendo as dicas do artigo anterior “Como enviar e-mail para receber melhores respostas“, que explica o que fazer para aumentar a chance de a sua mensagem chegar a ser lida, se você enviá-la on-line.
Depois de a mensagem chegar a ser lida, entretanto, a questão passa a ser ter uma pergunta que chegue a ser respondida. Portanto, vamos abaixo a algumas dicas para melhorar as chances a seu favor.

Como fazer perguntas que merecem resposta
  1. Seja breve e vá direto ao ponto. Um assunto por mensagem. 10 linhas ou menos. Construa a questão de forma que a resposta a ela possa ser objetiva: “Sim”, “Azul”, “3,14″ ou “Julho”.
  2. Não tente transferir seu problema. Os comentários do nosso post anterior sobre planos de negócios estão cheios de exemplos sobre o que não fazer: “Preciso fazer um plano de negócios para uma academia de ginástica como trabalho de aula, por favor me envie um”, ou “Vou abrir uma padaria e preciso de um plano de negócios, por favor me envie um”. Se você tem uma necessidade complexa, dificilmente alguém vai simplesmente se encarregar de realizá-la completamente para você. Um pedido muito mais razoável seria: “Por favor, me indique guias e modelos sobre como fazer o meu plano”, ou “Onde posso aprender a fazer um plano de negócios deste tipo?”
  3. Faça seu dever de casa antes de pedir ajuda. Antes de perguntar, pelo menos pesquise no Google, no dicionário ou mesmo no material publicamente disponível de autoria da pessoa a quem você estiver se dirigindo. Perguntas de quem não se deu nem mesmo ao trabalho de realizar uma pesquisa rasteira merecem poucas respostas.
  4. Seja específico sobre a sua dúvida. Nos comentários do artigo sobre a multifuncional HP C3180 podemos encontrar vários exemplos do que não fazer neste quesito: a pessoa quer ajuda, mas não tenta explicar em que, mais ou menos assim: “Liguei minha multifuncional e não consigo scannear. O que fazer?” Quem vai conseguir responder a algo assim sem antes fazer mais meia dúzia de perguntas? O que será que a pessoa já tentou? Ela consegue imprimir? Já conseguiu scannear anteriormente? Com este mesmo micro? Aparece alguma mensagem de erro? Qual o procedimento que foi tentado? Em resumo: ao perguntar, dê detalhes suficientes que permitam a análise necessária.
  5. Pergunte à pessoa certa. Não adianta muito vir aqui no Efetividade.net para perguntar por que você foi banido no fórum de outro site, ou (e eu recebo essas perguntas freqüentemente) como enviar e-mails para o programa do Gugu, ou onde encontrar peças de reposição para helicópteros radiocontrolados. Claro que as pessoas que fazem essas perguntas não lerão este artigo, mas vale a dica para você: certifique-se de estar enviando sua pergunta para a pessoa certa.
  6. Se for propor algo, deixe claro o que ambos os lados têm a ganhar. Para exemplificar, recebo muitas propostas de “parceria” ou pedidos de inclusão de material aqui no Efetividade. Embora eu colabore e contribua com prazer em muitas iniciativas, e nunca aceite nenhuma compensação por incluir conteúdo aqui no site (com ou sem referência a outros sites), muitas vezes recebo propostas que não chegam a merecer resposta, por deixar muito claro que o autor só pensou em seu próprio ganho, sem incluir qualquer referência ao que os leitores do Efetividade teriam a ganhar caso eu aceite o que ele está propondo. Portanto, se for pedir ou convidar a colaboração ou contribuição de alguém, deixe claras as intenções e possibilidades desde o princípio. O artigo anterior “Tio, me dá um link?” tem mais alguns detalhes.
O artigo “How To Ask Questions The Smart Way” tem um detalhamento bem mais profundo sobre como dominar a arte de fazer perguntas que merecem ser respondidas. Recomendo a leitura!
Se você tiver mais sugestões, está convidado a compartilhar com os demais leitores nos comentários!

domingo, 13 de março de 2011

Truques simples para usar melhor o Gmail e outros serviços Google


Por PC World/EUA

Verificar acesso às contas de e-mail, visualizar arquivos do Photoshop online e receber códigos de acesso do Gmail no celular: tudo isso é possível.

Otimizar o uso de produtos da Google, como o Gmail, a busca e o YouTube é crucial quando eles fazem parte da estratégia de negócios de uma empresa. Acontece que cada um desses serviços está abarrotado de recursos e dificilmente alguém conhece todos eles.
Apresentamos nove desses recursos que podem facilitar seu trabalho ou, quem sabe, mudar sua maneira de fazer as coisas.
1. Ver qualquer tipo de arquivo online
O Google Docs Viewer é um site bastante útil para pessoas que desejam ver o conteúdo de uma miríade de arquivos online, sem precisar baixá-los. Apesar do nome, não é necessário ser usuário do Google Docs ou sequer ter uma conta de e-mail no Google para visualizar tais arquivos. Basta acessar o endereço do Google Docs Viewer e inserir a localização do arquivo que deseja ver.
Até recentemente, o recurso permitia visualizar conteúdo de arquivos do tipo Microsoft Word e Microsoft Excel. Mas, de algumas semanas para cá, a lista de arquivos suportados foi aumentada e passou a abrigar arquivos do Photoshop, fontes True Type, arquivos AutoCad e conteúdo criadas com o aplicativo iWork Pages da Apple.
2. Envio de URL para visualização de arquivo online
É muito simples. Conforme mencionado acima, é possível ver arquivos online sem ter conta no Google Docs. Para tal, basta criar a URL do arquivo da seguinte maneira:
http://docs.google.com/viewer?url=
e adicionar ao final da URL o endereço do arquivo, incluindo o http://. Se, por exemplo, quisermos liberar o acesso ao arquivo
http://keirthomas.com/dump/testfile.docx, esta parte deve ser integrada ao prefixo mostrado acima. O resultado será uma URL assim:
http://docs.google.com/viewer?url=http://keirthomas.com/dump/testfile.docx.
3. S de “seguro”
Quase todos os serviços do Google podem ser acessados usando conexão criptografada via SSL. É o mesmo tipo de conexão usada por bancos. Para ter essa segurança extra, basta adicionar um S ao final do prefixo http. No caso da URL para visualizar o arquivo no Google Docs, esta ficaria assim:
https://docs.google.com/viewer?url=http://keirthomas.com/dump/testfile.docx

O Gmail pode ser configurado para usar conexões criptografadas, sendo necessário configurar tal opção nas configurações da conta.
4. Blindando uma conta
Se quiser assegurar de que ninguém poderá acessar sua conta, pode solicitar ao Google que envie um código de confirmação ao seu celular via SMS para cada vez que você fizer o login no serviço. Dessa maneira, mesmo que alguém consiga sua senha, não haverá como acessar a conta.
Tal configuração é chamada de verificação redundante e pode ser configurada aqui.
Saiba que, por tal serviço estar em fase de testes, talvez não esteja disponível para sua conta ainda.
Por força desse sistema de verificação, pode ser necessário configurar senhas específicas para alguns serviços da Google, como Gmail para smartphones, Picasa ou do editor de AdWords (para programação de campanhas de links patrocinados).
Isso acontece porque esses serviços não funcionam com verificação redundante.
5. Um ou mais e-mails diferentes
Você provavelmente já ouviu falar das contas “sombra” de Gmail, não? Tais endereços de e-mail modificados usam símbolos de adição ou pontos finais para estender o alcance de sua conta de e-mail.
Outra dica é usar o endereço tradicional @gmail.com para receber mensagens que sabe serem seguras e outro, com a extensão @google-mail.com para receber mensagens que ainda não sabe se irão ou não ter algum conteúdo relevante. Nessa lista entram newsletters e ofertas. Uma vez adotada essa tática, basta configurar sua caixa de entrada para separar mensagens enviadas para o endereço secundário  e armazená-las em um diretório de conteúdo suspeito.
6. Verificar quem acessou sua conta por último
Suspeita que alguém andou invadindo sua conta do Gmail? Clique no ícone de detalhes, localizado no rodapé  da página e veja quais foram os últimos dez acessos.
7. Verificar a conexão com o YouTube
Está difícil assistir aos vídeos do YouTube? Experimente dar um clique com o botão direito do mouse e selecionar a opção “Take Speed Test” (verificar a velocidade), para comparar a velocidade de sua conexão à dos outros usuários do mesmo provedor e com a velocidade média de sua localidade.
8. Arrastar e soltar
Quem opta por usar a plataforma de edição de arquivos Google Docs nos browsers Chrome ou Firefox pode arrastar e soltar arquivos a serem abertos nas interfaces do serviço.
Por exemplo: para anexar um arquivo a uma mensagem em um e-mail usando o Gmail, basta arrastar o arquivo a ser anexado até a área que fica esverdeada assim que percebe que o usuário está anexando conteúdo à mensagem.
Antes que perguntem: Não, essa opção não funciona com o browser da Microsoft, o Internet Explorer.
9. Verificar se os serviços Google estão funcionais
Já ocorreu tentar acessar um serviço da Google e não ter sucesso? Quando isso acontece comigo, costumo perguntar aos colegas se o serviço está derrubado para todos. Bom, esse tempo de dependência passou.
Com uma olhada na página de status dos serviços Google, é possível verificar se há qualquer interrupção e, caso haja, que tipo de perturbação o serviço enfrenta.
(Keir Thomas)

LG Optimus 3D

por Cauã Taborda

coment�rios
Acabou de chegar no INFOlab o Optimus 3D, o smartphone que exibe e gera conteúdo tridimensional da LG.

Armado com uma tela de 4,3 polegadas e 800 por 480 pixels, esse smartphone grandalhão da LG tem como destaque seu par de câmeras traseiras de 5 megapixels. A dupla é alinhada para gerar imagens estereoscópicas.
Veja o Optimus 3D em ação na TV INFO
Outro ponto diferencial desse aparelho, que traz um processador OMAP4 com 2 núcleos de 1 GHz, é sua tela que reproduz conteúdo 3D (fotos e vídeos) sem a necessidade de óculos.
A versão enviada para o INFOlab não é a final. O aparelho foi configurado para exibir os vídeos com total capacidade, mas ainda não foi preparado para fotos. A versão de Android escolhida para o aparelho é a 2.2 (Froyo), mas ela tem algumas modificações. A mais visível delas são os movimentos de pinça para a área de trabalho, que resulta em miniaturas do que está aberto (como um Alt+Tab), e a organização do menu principal por raiz.
A LG pretende lançar a versão final do Optimus 3D ainda no primeiro semestre deste ano. O aparelho está sendo exibido no Mobile World Congress.
Fotos: Yuri Gonzaga

[Tendências] 4 entre 5 trabalharão de forma mais flexível até 2016


Work, coffee, lunch
A FlexPaths, empresa focada em trabalho flexível, e a rede social Linkedin publicaram nesta semana uma pesquisa entitulada “Percepções e Realidades“, sobre tendências para o futuro do trabalho remoto e mais flexível. Participaram da pesquisa CEOs, gerentes de RH e responsáveis por equipes e espaços da Inglaterra, EUA, Espanha, Argentina, India e outros países.
A pesquisa revela de essencial o seguinte: os chefes antecipam que de 50 a 80% de empregados farão a transição para um modelo de trabalho mais flexível em até 5 anos, por conta da necessidade da empresa de atrair e  manter talentos. Até faz sentido, se você pensar que as novas gerações já entram nas empresas com um pouco dessa exigência na cabeça.
Outra razão para que o trabalho móvel prevaleça, segundo os entrevistados, seria a redução do espaço no escritório e suas pegadas de carbono. E também na folha de pagamentos, sem demitir ninguém.
Porém, os mesmos pesquisados dizem que ainda será complicado derrubar as barreiras culturais. E enxergam que será preciso desenvolver mais capacidades gerenciais nesses funcionários para gerir equipes móveis. Além de sistemas integrados que suportem esse modo de trabalho.

Leia mais: http://www.movebla.com/tendencias-trabalhadores-flexivel-2016/#ixzz1GRn233Pd
via Movebla
Under Creative Commons License: Attribution No Derivatives

Pesquisa da Citrix: há mais produtividade ao trabalhar fora do escritório

Pesquisa da Citrix: há mais produtividade ao trabalhar fora do escritório

BlackBerry Storm Smartphone
Mais precisamente, 77% dos entrevistados se sentem mais produtivos que trabalham fora escritório. É  o que a  Citrix identificou ao conduzir uma pesquisa entre os visitante de seu site por quatro dias, durante o qual foram coletadas as respostas de 350 pessoas em todo o mundo.
O questionário foi elaborado com várias perguntas sobre como e onde os empregados preferem trabalhar, os dispositivos que preferem para fazê-lo, suas percepções das aplicações “na nuvem” e como isso afeta sua atenção para realizar suas atividades diárias na internet.
A pesquisa na íntegra você encontra no site da Citrix. Mas os dados mais importantes estão logo abaixo:
  • 67% utilizam seus dispositivos pessoais para trabalho
  • 69% preferem utilizar o smartphone para viagens de negócio
  • 87% disse que o trabalho remoto é aceito sem problemas na sua empresa
  • 54% trabalham remotamente um ou dois dias por semana e 27% três ou mais dias.
  • 87% disse lidar com suas próprias necessidades de TI sem ter que recorrer ao suporte técnico da companhia
  • 64% dos pesquisados usam três ou quatro aparelhos diferentes diariamente.
  • 77% dos entrevistados se sentem mais produtivos que trabalham fora escritório
Alguns gráficos (em inglês) que demonstram esses pontos mais importantes.
87% disse lidar com suas próprias necessidades de TI sem ter que recorrer ao suporte técnico da companhia
87% disse lidar com suas próprias necessidades de TI sem ter que recorrer ao suporte técnico da companhia

77% dos entrevistados se sentem mais produtivos que trabalham fora escritório
77% dos entrevistados se sentem mais produtivos que trabalham fora escritório
Para a Citrix, estes dados mostram o efeito mundial da migração para a virtualização de desktops. ”A virtualização proporciona maior mobilidade e flexibilidade para os funcionários, que podem acessar seus desktops corporativos personalizados a partir de onde eles estão localizados. Isto não só cria uma poupança nos custos de infra-estrutura e energia para a empresa, mas também contribui para um equilíbrio para a família trabalhar melhor para seus funcionários “, diz Joanne James, Gerente de Vendas e Canais para a região andina da Citrix.
É de chamar a atenção também o lifehacking crescente no mundo corporativo. Se 87% dos funcionários resolvem seus problemas técnicos sem ajuda do suporte da empresa, é porque esse suporte anda muito lento. Ou os funcionários mais exigentes e espertos para descobrir suas próprias soluções. Eu já trabalhei em empresa assim e realmente depender do suporte pode demorar bastante.
[via The Citrix Community Blog]

Leia mais: http://www.movebla.com/pesquisa-citrix-produtividade-fora-do-escritorio/#ixzz1GRhH8OYo
via Movebla
Under Creative Commons License: Attribution No Derivatives

terça-feira, 8 de março de 2011

Logística reversa de embalagens


Posted by Elisa Quartim
A logística reversa é a área da logística que trata dos aspectos de retornos de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo. 
Antigamente esse sistema funcionava muito bem na indústria de bebidas, com a reutilização das garrafas. O produto chegava ao consumidor e retornava ao seu centro produtivo para que sua embalagem fosse reutilizada e voltasse ao consumidor final. O processo era contínuo e aparentemente cessou a partir do momento em que as embalagens passaram a ser descartáveis.
Hoje, empresas incentivadas pelas Normas ISO 14000 e preocupadas com a gestão ambiental, começaram a reciclar materiais e embalagens descartáveis, como latas de alumínio, garrafas plásticas e caixas de papelão, entre outras, que passaram a se destacar como matéria-prima e deixaram de ser tratadas como lixo.
Ou seja, a logística reversa hoje funciona no processo de reciclagem, uma vez que esses materiais retornam a diferentes centros produtivos em forma de matéria prima. Não voltam para a indústria de uma forma direta, passando por operativas de reciclagem e atravessadores. A logística reversa é utilizada em prol da empresa, transformando materiais, que seriam inutilizados, em matéria-prima, reduzindo assim, os custos para a empresa.

As empresas estão cada vez mais acompanhando o ciclo de vida de seus produtos para aumentar ainda mais a eficiência de todo o processo produtivo e obsrvando os impactos que cada fase pode ter no meio ambiente. As novas regulamentações ambientais, em especial as referentes aos resíduos, vêm obrigando a logística a operar nos seus cálculos com os “custos e os benefícios externos”.

Logística reversa no Brasil

No Brasil ainda não existe nenhuma legislação que abranja esta questão, e por isso o processo de logística reversa está em difusão e ainda não é encarado pelas empresas como um processo “necessário” , visto que a maioria das empresas não possui um departamento específico para gerir essa questão.
Mas iniciativas de algumas empresas já podem ser observada. Como a da rede de supermercados do Pão de Açúcar e sua marca própria Taeq. O projeto Logística Reversa Taeq traz de volta às gôndolas as embalagens que foram deixadas pelos consumidores nas Estações de Reciclagem ou nos Caixas Verdes das lojas.

A primeira etapa da ação contempla o material cartonado onde Taeq já utiliza parte do insumo proveniente de aparas de papel – 50% de material de embalagens recicláveis e 50% de resíduo industrial. Isso pode ser observado nas linhas de chás orgânicos, cama, mesa e banho, sabonete em barra, barrinhas de cereal orgânicas e uva-passa. Em 2010, a ação envolverá outros materiais, como plástico, aço, alumínio e vidro e outras linhas de produtos.
Outra projeto, mas que ainda não está funcionando, é da água Caxambu.

Além da embalagem ter um design bem bonito, no verso do rótulo eles colocam uma frase “Recompramos sua embalagem, informe-se”. Liguei para o SAC deles e falaram que esse sistema ainda não está funcionando e assim que começar eles entrarao em contato comigo. Vamos esperar, pois isso incentivará muitas pessoas a devolverem as garrafas para a indústria.

Conclusão

Na verdade, muitas empresas trabalham com o conceito de logística reversa, porém nem todas encaram esse processo como parte integrante e necessária para o bom andamento ou para o aumento nos custos das empresas. Uma empresa que recebe um produto como fruto de devolução por qualquer motivo já está aplicando conceitos de logística reversa, bem como aquela que compra materiais recicláveis para transformá-los em matéria-prima novamente.
Esse processo pode ser encarado que trará benefícios diversospara empresa, a começar pela redução de custos, ou pode ser um grande problema, pois representa custos que precisam ser controlados.
O fato é que cada vez mais todas as empresas deverão dar mais atenção para isso,ara que não se arrependa no futuro.
Fonte:
http://www.coladaweb.com/administracao/logistica-reversa
http://www.paodeacucarverde.com.br/
http://www.copasa.com.br/

Cinco ideias de uso inovador da tecnologia








Reprodução
Ideias inovadoras de uso da TI (Tecnologia da Informação). Este foi o tema central do evento DEMO Spring 2011, realizado na semana passada, nos Estados Unidos, e que reuniu empresas start-ups (iniciantes). A seguir, acompanhe alguns dos melhores projetos, segundo o site Mashable:

Enterproid: O software dá aos executivos mais ocupados a possibilidade de, finalmente, usar o celular pessoal para necessidades profissionais. Partindo do princípio de que as empresas não costumam deixar que os funcionários baixem aplicativos de entretenimento ou usem os telefones móveis corporativos para uso pessoal, o Enterproid divide o sistema do equipamento em dois.

Assim, o usuário pode ter áreas diferentes para acessar informações pessoais e profissionais, como email, calendário, mensagens de texto, navegadores, aplicativos, entre outros. Além disso, o software permite que as seções se conectem, mandando alertas para a conta profissional quando tiver um compromisso ou um e-mail pessoal, por exemplo.

Marginize: Trata-se de uma ferramenta complementar ao navegador, que permite ao usuário fazer anotações em sites e deixar comentários, adicionando os favoritos em uma espécie de aba, compartilhada com outras pessoas. Assim, o internauta pode incluir uma aba específica ou aderir a uma já existente e descobrir o que mais usuários estão achando de um determinado site.

A partir dessa aba, os internautas podem fornecer informações complementares ao site, escrever resenhas ou até discutir a credibilidade da página. A companhia, criada há seis meses, também oferece a possibilidade das próprias páginas na internet aderirem {a ferramenta para que tanto os usuários, quanto a equipe interna, visualizem os comentários.

HeyStaks: A tecnologia promete ser uma evolução para os buscadores integrados às redes sociais. Para isso, não apenas utiliza informações de ambientes como Facebook e Twitter, como usa as conexões do usuário para refinar os resultados da busca. A empresa trabalha com um algorítmo para direcionar recomendações filtradas a comunidades relevantes.

FetchFans: O sistema permite criar páginas personalizadas de empresas nas redes sociais. A ferramenta oferece templates de design, que podem ser modificados e escolhidos de acordo com as necessidades especifícas de cada cliente. A ideia tem como intuito atender portais de e-commerce nas redes sociais, com add-ons, como chats, fotos, vídeos e geração de lead em tempo real.

Pixable’s Photofeed: Aplicativo gratuito para iPad que oferece a curadoria de imagens, como personalizar as fotos, mostrar as imagens do dia, exibi-las maiores, mudar o formato e etc. Durante a apresentação na conferência, a empresa disse que existem 60 bilhões de fotos no Facebook e 5 bilhões são adicionadas a cada mês, portanto, o aplicativo permite classificá-las e facilitar a busca de imagens específicas.

Facebook pode substituir os sites das empresas, defende executivo








Divulgação
Chegará um dia em que as grandes empresas utilizarão o Facebook como sua principal página na web. Pelo menos, essa é a expectativa do diretor comercial da rede social na Inglaterra, Stephen Haines. Sua afirmação foi feita durante um evento sobre tecnologia nas áreas de marketing e propaganda.

Haines citou que a interação das empresas com seus clientes pode ser muito mais rica no Facebook do que no próprio site da companhia. Para tanto, ele mostrou estatísticas de grandes anunciantes da rede social. Segundo Haines, uma campanha da Starbucks, por exemplo, teve uma média mensal de 21,1 milhões de clicks em ‘curtir’ (ferramenta pela qual as pessoas demonstram que gostaram um determinado post no Facebook), contra 1,8 milhões de visitas ao site tradicional. Para a Coca-Cola, a mesma proporção foi de 20,5 milhões para 270 mil.