O número crescente de jovens nas redes sociais despertou o interesse
das empresas de recrutamento. Pesquisas revelam que 55% das headhunters monitoram o Facebook antes de contratar profissionais. Por isso, confira nesta matéria a melhor forma de se comportar nas redes sociais.
“Não podíamos ignorar que as redes sociais são ferramentas primordiais para levarmos nossa divulgação a esse público. Além disso, são meios que nos dão respostas rápidas", disse.
Pesquisa revela a ação das headhunters nas redes sociais
Segundo a Jobvite, consultoria de recrutamento norte-americana, 55% das headhunters monitoram o Facebook antes de contratar profissionais. Ainda, de acordo com a pesquisa, um em cada cinco recrutadores, que utilizam as redes para buscar talentos, acessa o perfil do candidato ao contratar. Com isso, é identificado os aspectos contidos no perfil dos candidatos, cargos e empresas que os mesmos trabalharam.
“Como ele se comunica com o mundo, que tipo de gostos, opiniões e preferências têm e como é sua postura no meio digital. Mais do que saber as suas experiências anteriores, tentamos entender como ele é enquanto indivíduo e como ele se relaciona com as outras pessoas”, destaca a gerente.
É preciso ter cuidado com o que você posta na Internet. Pesquisa da Jobvite revela que um em cada três empregadores elimina candidatos por causa do que eles publicam nas redes sociais. Além disso, 86% dos entrevistados recomendam que os profissionais criem vínculos nas redes sociais com os possíveis empregadores.
É importante que o candidato esteja na Internet, caso contrário estará em desvantagem em relação aos concorrentes, já que as redes sociais se configuram como a principal plataforma de networking da atualidade.
Dicas de como se comportar na Internet
1- Tudo o que o candidato divulga nas redes sociais se torna público, por isso é necessário ter cautela com o que escreve;
2- Prestar atenção nas opiniões emitidas nas redes sociais: cuidado para não ser preconceituoso, emitir piadas de mau-gosto e palavrões;
3- Cautela ao adicionar uma comunidade: elas revelam o seu gosto, preferências e desinteresse. Ou seja, a comunidade que você participa mostra o que você gosta ou não, os grupos que você se identifica ou se sente à vontade. Por exemplo, comunidades como “Eu odeio trabalhar” e “Sou preguiçoso, sim” podem dar pistas sobre que tipo de profissional você é;
4- Evite erros de ortografia e concordância. Procure, por exemplo, um corretor ortográfico ou dicionário quando sentir dúvidas;
5- Não falar mal da empresa que você trabalhou e de colegas de trabalho. Esse comportamento pode afetar a imagem da organização e das pessoas que você já trabalhou. No pior das hipóteses você pode ser visto como alguém fofoqueiro e nada confiável.
Recrutadores consideram o seu comportamento
nas redes sociais (Foto: Divulgação)
Entrevistada pelo TechTudo a gerente geral do Instituto Capacitare,
consultora de empresas que buscam estagiários, Débora Nascimento destaca
o interesse em buscar candidatos jovens na Internet.nas redes sociais (Foto: Divulgação)
“Não podíamos ignorar que as redes sociais são ferramentas primordiais para levarmos nossa divulgação a esse público. Além disso, são meios que nos dão respostas rápidas", disse.
Pesquisa revela a ação das headhunters nas redes sociais
Segundo a Jobvite, consultoria de recrutamento norte-americana, 55% das headhunters monitoram o Facebook antes de contratar profissionais. Ainda, de acordo com a pesquisa, um em cada cinco recrutadores, que utilizam as redes para buscar talentos, acessa o perfil do candidato ao contratar. Com isso, é identificado os aspectos contidos no perfil dos candidatos, cargos e empresas que os mesmos trabalharam.
Monitoração dos candidatos nas redes sociais
(Foto: Divulgação)
A pesquisa teve como base os depoimentos de 800 executivos de recursos
humanos dos Estados Unidos. Para a gerente geral do Instituto
Capacitare, Débora Nascimento consultar os perfis dos candidatos nas
redes sociais não é uma etapa obrigatória na seleção. Mas ela não
descarta a importância de saber mais sobre o cotidiano do candidato na
Internet.(Foto: Divulgação)
“Como ele se comunica com o mundo, que tipo de gostos, opiniões e preferências têm e como é sua postura no meio digital. Mais do que saber as suas experiências anteriores, tentamos entender como ele é enquanto indivíduo e como ele se relaciona com as outras pessoas”, destaca a gerente.
saiba mais
Comportamento dos candidatos nas redes sociaisÉ preciso ter cuidado com o que você posta na Internet. Pesquisa da Jobvite revela que um em cada três empregadores elimina candidatos por causa do que eles publicam nas redes sociais. Além disso, 86% dos entrevistados recomendam que os profissionais criem vínculos nas redes sociais com os possíveis empregadores.
É importante que o candidato esteja na Internet, caso contrário estará em desvantagem em relação aos concorrentes, já que as redes sociais se configuram como a principal plataforma de networking da atualidade.
Redes sociais podem servir como currículo
(Foto: Divulgação)
Selecionamos, com base nas dicas dadas por Débora Nascimento, o
comportamento ideal e as atitudes que podem eliminar o candidato nas
redes sociais. Para ela, é preciso tomar cuidado com o que você divulga
na Internet, porque “pode passar uma mensagem negativa para quem está
lendo e fechar uma porta preciosa”.(Foto: Divulgação)
Dicas de como se comportar na Internet
1- Tudo o que o candidato divulga nas redes sociais se torna público, por isso é necessário ter cautela com o que escreve;
2- Prestar atenção nas opiniões emitidas nas redes sociais: cuidado para não ser preconceituoso, emitir piadas de mau-gosto e palavrões;
3- Cautela ao adicionar uma comunidade: elas revelam o seu gosto, preferências e desinteresse. Ou seja, a comunidade que você participa mostra o que você gosta ou não, os grupos que você se identifica ou se sente à vontade. Por exemplo, comunidades como “Eu odeio trabalhar” e “Sou preguiçoso, sim” podem dar pistas sobre que tipo de profissional você é;
4- Evite erros de ortografia e concordância. Procure, por exemplo, um corretor ortográfico ou dicionário quando sentir dúvidas;
5- Não falar mal da empresa que você trabalhou e de colegas de trabalho. Esse comportamento pode afetar a imagem da organização e das pessoas que você já trabalhou. No pior das hipóteses você pode ser visto como alguém fofoqueiro e nada confiável.
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